O clima da eleição presidencial de 1989 foi muito parecido com o que se passa no momento atual.
Para quem lembra, naquela campanha havia uma radicalização enorme entre o PT de Lula e o Collor, sendo que o último ganhou a eleição com o discurso de caça aos marajás.
Pessoas saíram às ruas para comemorar a derrota do projeto socialista moreno dos PTralhas.
Collor assumiu e no dia seguinte à sua posse fez a cagada de implementar o plano Collor, uma violência nunca antes vista no mundo.
Ao longo de seu governo também instituiu a abertura da economia brasileira ao exterior, quebrando décadas de quase completo isolamento do Brasil.
Collor sofreu o impeachment por conta de uma acusação de ter obtido vantagens pessoais.
Um carro Fiat Elba foi o que derrubou o então presidente.
Não é necessária muita inteligência para entender que na escala da corrupção comprovada dos governos PTralhas, a acusação contra o Collor era de uma ridicularidade quase infinita.
Quase 30 anos depois, cá estamos nós.
De um lado os PTralhas e demais corruptos e do outro o Bolsonaro.
As diferenças em relação ao Collor?
São muitas mas apenas duas se destacam ao meu ver nesse momento:
1) Bolsonaro não é um outsider nem é um corrupto. Ele tem sido deputado por décadas e conhece perfeitamente bem os ritos do poder no Brasil não tendo se rendido à corrupção desenfreada que determina o processo político no Brasil
2) O seu vice é um general. Esse é um seguro valiosíssimo para ele e para todos nós. Quem se aventurar a promover um impeachment verá o general assumindo a presidência.
Erram aqueles que são liberais mas que, do alto de sua prepotência e iluminismo, acham que Bolsonaro não merece o seu voto.
O Brasil é o que é.
Um país que elegeu um analfabeto cachaceiro ladrão por duas vezes e que em seguida votou pela maior anta corrupta que já pastou na esplanada dos ministérios.
Um país que tem uma quadrilha de caciques e bandidos corruptos mandando e roubando por décadas e que, a julgar pelas últimas pesquisas, continuarão eleitos a cargos de senadores, governadores e deputados relegando o Brasil a um décimo plano e um futuro de pobreza e ignorância.
Bolsonaro é um candidato para o Brasil real.
Não um candidato para um Brasil idealizado na cabeça dos iluminados.
É um capitão que vai comandar a guerra contra o lixo humano que manda no Brasil.
Se ele falhar, na eleição ou no governo, o Brasil já era.
Ofir Pester.
Para quem lembra, naquela campanha havia uma radicalização enorme entre o PT de Lula e o Collor, sendo que o último ganhou a eleição com o discurso de caça aos marajás.
Pessoas saíram às ruas para comemorar a derrota do projeto socialista moreno dos PTralhas.
Collor assumiu e no dia seguinte à sua posse fez a cagada de implementar o plano Collor, uma violência nunca antes vista no mundo.
Ao longo de seu governo também instituiu a abertura da economia brasileira ao exterior, quebrando décadas de quase completo isolamento do Brasil.
Collor sofreu o impeachment por conta de uma acusação de ter obtido vantagens pessoais.
Um carro Fiat Elba foi o que derrubou o então presidente.
Não é necessária muita inteligência para entender que na escala da corrupção comprovada dos governos PTralhas, a acusação contra o Collor era de uma ridicularidade quase infinita.
Quase 30 anos depois, cá estamos nós.
De um lado os PTralhas e demais corruptos e do outro o Bolsonaro.
As diferenças em relação ao Collor?
São muitas mas apenas duas se destacam ao meu ver nesse momento:
1) Bolsonaro não é um outsider nem é um corrupto. Ele tem sido deputado por décadas e conhece perfeitamente bem os ritos do poder no Brasil não tendo se rendido à corrupção desenfreada que determina o processo político no Brasil
2) O seu vice é um general. Esse é um seguro valiosíssimo para ele e para todos nós. Quem se aventurar a promover um impeachment verá o general assumindo a presidência.
Erram aqueles que são liberais mas que, do alto de sua prepotência e iluminismo, acham que Bolsonaro não merece o seu voto.
O Brasil é o que é.
Um país que elegeu um analfabeto cachaceiro ladrão por duas vezes e que em seguida votou pela maior anta corrupta que já pastou na esplanada dos ministérios.
Um país que tem uma quadrilha de caciques e bandidos corruptos mandando e roubando por décadas e que, a julgar pelas últimas pesquisas, continuarão eleitos a cargos de senadores, governadores e deputados relegando o Brasil a um décimo plano e um futuro de pobreza e ignorância.
Bolsonaro é um candidato para o Brasil real.
Não um candidato para um Brasil idealizado na cabeça dos iluminados.
É um capitão que vai comandar a guerra contra o lixo humano que manda no Brasil.
Se ele falhar, na eleição ou no governo, o Brasil já era.
Ofir Pester.
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