Generalidades Notícias, número 84:

Mundo

Sobe para 22 o número de mortos por conta de deslizamento nas Filipinas


As autoridades das Filipinas informaram, nesta sexta-feira, que subiu para 22 o número de mortos por causa de um deslizamento de terra na cidade de Naga, no centro do país, que soterrou ontem mais de 50 casas.

Um dia após o desastre, equipes de resgate recuperaram 22 corpos - entre eles, uma menina de 4 anos, outra de 11 e dois adolescentes -, enquanto buscam por mais sobreviventes entre aproximadamente 70 pessoas que estão presas no local.

Até o momento, foram retiradas nove pessoas dos escombros, mas os trabalhos de resgate foram prejudicados ontem à noite pela chuva e o risco de outro deslizamento de terra, segundo explicou à imprensa local, o porta-voz da Câmara Municipal de Naga, Gary Cabotaje.

"A operação de busca e resgate é muito delicada. Quase tudo é feito com pá e picareta, pois é perigoso usar equipamento pesado, já que a terra está muito fofa", disse Cabotaje.

Cerca de 60 casas ficaram completamente soterradas como consequência do deslizamento de terra provocada pelas intensas chuvas da última semana.

Aproximadamente 500 famílias foram retiradas da região depois do deslizamento, que continuam ocorrendo em todo o país após a passagem do tufão Mangkhut, que no último sábado deixou intensas chuvas e fortes ventos, me especial no norte das Filipinas.

Polícia de Nova York reforça segurança na ONU após ataque a ex-espião russo


O Departamento de Polícia de Nova York (NYPD) explicou nesta quinta-feira o esquema de segurança que será adotado para a Assembleia Geral da ONU e anunciou que tomará medidas para prevenir um ataque químico após o envenenamento do ex-espião russo Sergei Skripal no Reino Unido.

"Conversamos com nossos colegas do Reino Unido, fizemos dois exercícios e uma complexa simulação de campo para voltar a nos familiarizar a resposta que temos que dar", explicou diretor de Inteligência e Combate ao Terrorismo do NYPD, John Miller.

Segundo Miller, após o caso Skripal, a NYPD decidiu reforçar a atenção para prevenir um possível ataque químico ou biológico durante reuniões das Nações Unidas. Além disso, junto com o FBI, o órgão elaborou uma lista de potenciais alvos.

Como em todos os anos, a polícia de Nova York preparou um enorme esquema de segurança para a Assembleia Geral da ONU, que reúne dezenas de presidentes e primeiros-ministros na cidade.

Os comandantes da NYPD afirmaram hoje que levaram em consideração os ataques sofridos por algumas dessas lideranças políticas em seus países, como, por exemplo, o atentado com drones contra o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, em Caracas.

Segundo o chefe do NYPD, James O'Neill, não há nenhuma ameaça terrorista específica contra a Assembleia Geral. No entanto, Nova York continua como alvo de grupos como Estado Islâmico e Al Qaeda.

Além disso, os agentes terão que controlar os cerca de 70 protestos marcados para ocorrer na cidade durante a duração do evento. Vários são contra o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

A Assembleia Geral da ONU começa oficialmente na próxima terça-feira, mas muitos líderes políticos chegarão a Nova York neste fim de semana para participar de várias reuniões.

Venezuela executa 8.200 em dois anos, segundo Anistia


Relatório da Anistia Internacional publicado nesta quinta-feira (20) afirma que forças de segurança do Estado venezuelano usam força letal com intenção de matar os setores da população mais vulneráveis e excluídos, criminalizando a pobreza. O resultado foram mais de 8.200 execuções extrajudiciais entre 2015 e junho de 2017.

"A Venezuela está passando por uma das piores crises de direitos humanos em sua história. A lista de crimes sob o direito internacional contra a população está aumentando", afirmou Erika Guevara-Rosas, diretora para Américas da Anistia Internacional.

A Venezuela está hoje entre os países mais violentos do mundo. Em 2017, a taxa de homicídio foi de 89 por 100 mil habitantes, mais alta que em El Salvador (60) e três vezes mais alta que no Brasil (29,7), segundo dados da fundação InSight Crime.
"O número de homicídios na Venezuela é superior ao de muitos países em guerra", afirmou Esteban Beltrán, diretor da Anistia Internacional na Espanha.

A entidade apresentou relatos de mães e pais que testemunharam os filhos sendo mortos dentro de casa, de onde foram roubados objetos de valor, como roupas e eletrodomésticos, e dinheiro. "Nesses casos documentados pela Anistia Internacional, as vítimas estavam desarmadas. As autópsias mostram disparos no pescoço, tórax ou cabeça e que a morte ocorreu quando a vítima estava ajoelhada ou deitada. As autoridades alegam enfrentamento, mas não há informação sobre um policial ferido", disse Beltrán.

No ano passado, ao menos 95% das vítimas de homicídios, resultantes tanto de crimes quanto da ação das forças de segurança, eram homens jovens, com idades entre 16 e 29 anos, pai de crianças pequenas e responsáveis pelo sustento da casa.

O estudo afirma ainda que a 92% dos casos de crimes comuns não são resolvidos, índice que vai a 98% em casos de violações de direitos humanos. Aponta também que existiam 5,9 milhões de armas leves em 2017 no país, que tem 30,6 milhões de habitantes.

Segundo o relatório, as políticas de segurança implementadas entre 2002 e 2017 priorizaram o uso de métodos repressivos pela polícia em operações de combate ao crime, com relatos de buscas ilegais, execuções extrajudiciais e uso de tortura durante essas operações.

"Essa resposta pesada que coloca o crime como um 'inimigo interno' contribuiu para o aumento nas taxas de homicídio", afirma o texto. "Uma das consequências mais notáveis dessas violações de direitos humanos em massa e da falta de segurança pública estão o aumento dramático no número de pessoas fugindo para outros países, principalmente nas Américas", diz o organismo.



Brasil

Exército do Brasil realizará perfuração de poços de água na Guiana


Mais de 60 membros do Batalhão de Engenharia e Construção do Exército de Brasil realizarão nesta semana trabalhos de perfuração para conseguir acesso aos poços de água na região de South Rupununi, na Guiana, com o objetivo de melhorar a condição de vida da população da área.

O presidente da Guiana, David Granger, anunciou hoje o início dos trabalhos por parte do Exército brasileiro em South Rupununi, projeto que, segundo ele, é importante para estimular o desenvolvimento econômico em nível local.

Granger disse que assim que os poços estiverem disponível, será possível fornecer água para plantações e animais, o que por sua vez irá melhorar a segurança alimentar.

O projeto é parte do Acordo de Cooperação Técnica assinado entre os dois países no ano passado para desenvolver projetos de infraestruturas na Guiana com ajuda tecnológica brasileira.

O presidente Granger realizou uma visita oficial de Estado ao Brasil em dezembro, quando foram fechados tais acordos.

Polícia do Paraguai detém suposto líder do Comando Vermelho


Agentes da Polícia Nacional do Paraguai detiveram nesta quinta-feira em uma residência de Assunção Néstor Báez Alvarenga, sobre quem pesa uma ordem de detenção do Brasil já que é considerado um dos líderes do Comando Vermelho.

Alvarenga foi encontrado enquanto estava com sua família em uma luxuosa mansão no bairro de Los Laureles, e foi detido em uma operação no qual as autoridades apreenderam uma pistola e dois carregadores.

Fontes da Promotoria informaram à imprensa local que também foram apreendidos vários documentos que indicariam que Alvarenga poderia ter utilizado uma identidade falsa em nome de Pablo Benítez.

O ministro do Interior paraguaio, Juan Ernesto Villamayor, disse aos jornalistas que a detenção aconteceu depois que o Paraguai recebeu na semana passada um pedido de extradição por parte do Brasil.

Alvarenga já havia sido detido no Paraguai em 2011, mas foi posto em liberdade pela falta de acusações contra ele.


PF pede prorrogação de inquérito sobre ataque a Bolsonaro


A Polícia Federal pediu à 3ª Vara Federalem Juiz de Fora a prorrogação, por mais 15 dias, do prazo para concluir o inquérito sobre a agressão ao candidato Jair Bolsonaro (PSL). A medida, segundo os investigadores, é necessária para encerrar diligências consideradas indispensáveis.

"Com tais elementos probatórios a serem recolhidos nas próximas semanas, a PF pretende avançar no sentido de caracterizar a autoria e materialidade do ato criminoso, bem como determinar as motivações do agressor e delimitar eventuais co-participações", informou a PF em nota.

Por ora, os policiais entrevistaram 38 pessoas e colheram 15 depoimentos de testemunhas. O autor do ataque, Adelio Bispo de Oliveira, prestou três interrogatórios.
"Foram pleiteadas e obtidas junto ao Poder Judiciário várias medidas cautelares, como quebra de sigilo bancário, telefônico e telemático", afirmou a PF.

Já foram analisados dois terabytes de imagens. Houve diligências de investigação em Juiz de Fora, Montes Claros, Uberaba, Uberlândia, Pirapitinga, Belo Horizonte e Florianópolis. A PF concluiu cinco laudos periciais, sendo que outros quatro estão em andamento.


MEC quer programa para ocupar vagas ociosas em universidades públicas

O Ministério da Educação (MEC) estuda criar ainda este ano uma nova modalidade do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), chamada Sisu Transferência, voltada para estudantes que já cursam o ensino superior e querem migrar para uma instituição pública. O objetivo é preencher vagasdeixadas por estudantes que trocaram de curso ou abandonaram o ensino superior.

O anúncio foi feito nesta quinta-feira (20), durante a apresentação dos dados do Censo da Educação Superior, que mostraram que cerca de 70 mil vagas nas universidades federais estão ociosas. “Tem vaga, tem oportunidade para o aluno estar aprendendo dentro de universidade pública e não estamos preenchendo essas vagas. Isso sem criar despesas novas”, disse o ministro da Educação, Rossieli Soares.

O sistema deverá funcionar como o Sisu, selecionando estudantes com base no desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), mas como se tratam de vagas abertas ao longo do curso, serão ofertadas para os estudantes que já estão no ensino superior particular ou em outra instituição pública e que desejem fazer a transferência. A ideia já havia sido proposta anteriormente, em outras gestões no MEC, mas não saiu do papel.

Soares diz que vai se reunir com reitores e construir o programa para ser lançado em um mês, em outubro. A intenção é que comece a ser aplicado em 2019. A adesão das universidades será voluntária. “Hoje cada instituição faz um processo específico, então se você está em uma instituição privada ou em uma pública e quiser migrar para outra pública, você tem que pesquisar o edital individualmente, cada uma das regras em cada um dos lugares”, diz o ministro.

“O Sisu hoje é uma ferramenta para que os estudantes que fizeram o Enem possam enxergar suas possibilidades em várias instituições. Então é dada hoje mais uma ferramenta para que a rede toda, seja o estudante da privada ou pública possa buscar esse caminho da transferência com mais facilidade”.

Orçamento
Os gastos do governo entram na conta para a criação do novo programa. “Nós temos a prioridade da ocupação das vagas que estão na rede federal. Estamos pagando os professores, pagando as universidades, as estruturas de tudo aquilo e ter vaga ociosa é desperdício de dinheiro público, é ineficiência e nós temos que aumentar a eficiência do gasto”, diz o ministro.

Segundo Soares, a pasta faz um esforço para manter os repasses às instituições federais. No ano passado, foi pago 70% do valor do capital previsto no orçamento. Neste ano, de acordo com ele, a pasta está liberando 100% do capital e do custeio. “Se a gente coloca o recurso, a gente tem que garantir que vai dar aqueles espaços para os alunos brasileiros”.

Além de financiar as universidades públicas, o Censo mostra que, em 2017, 46,3% das vagas nas instituições privadas de ensino superior eram mantidas ou por financiamentos ou por bolsas pagas por meio de isenções de fiscais públicos. Quase 60% dessas bolsas e financiamentos são referentes ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e ao Programa Universidade para Todos (ProUni), federais.

Segundo os dados do Censo, a rede federal conta com 63 universidades e 40 institutos federais e Centros Federais de Educação Tecnológica, todos ligados ao MEC. Há ainda, seis faculdades, uma ligada ao MEC e cinco vinculadas a outros ministérios. Ao todo, nessas instituições estão matriculados mais de 1,1 milhão de alunos. Em dez anos, a rede federal mais que dobrou de tamanho.


Pernambuco

Armando pondera crescimento em pesquisa de intenção de voto


Depois do crescimento na última pesquisa Datafolha, apresentada nesta quinta-feira (20), o senador e candidato ao Governo de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), ponderou sua análise para comentar seu desempenho. “Sempre com muita humildade, muito serenidade os resultados de pesquisas. Porque a pesquisa é sempre uma foto e a eleição é um filme, ou seja, a eleição é algo que tá em movimento até o dia do eleitor”, disse Armando para uma rádio local.

O instituto apontou crescimento de seis pontos para Armando Monteiro (PTB) em relação à avaliação anterior. O líder da coligação Pernambuco Vai Mudar subiu de 25% para 31% nas intenções de voto, enquanto Paulo Câmara (PSB) ficou estagnado em 35%. “Mas nós já sentíamos uma série de sinais, de indicações, além das pesquisas internas que estavam indicando o crescimento da nossa candidatura. Ao mesmo tempo, essas pesquisas indicavam que o nosso adversário tinha estancado”, afirmou.

Ainda nesta quarta, prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Anderson Ferreira (PR), e o prefeito de Serra Talhada, Luciano Duque (PT), também demonstraram animação com os números apresentados.


Mendonça cresce e assume segunda colocação em corrida ao Senado

Candidato ao Senado pela coligação Pernambuco Vai Mudar, Mendonça Filho (DEM) subiu quatro pontos na nova pesquisa Datafolha divulgada na noite desta quarta-feira (19), assumindo a segunda colocação em números absolutos, que era de Humberto Costa. Os dois agora empatam tecnicamente dentro na margem de erro. Mendonça agora soma 31 pontos. Jarbas Vasconcelos (MDB) continua a liderar a disputa com 36 pontos. Humberto Costa (PT) aparece na na terceira posição, com 30 pontos. A margem de erro é de três pontos percentuais.

Bruno Araújo (PSDB) também cresceu nessa nova pesquisa, saindo de 6 para 12 pontos. Silvio Costa (Avante) soma 11 pontos e o Pastor Jairinho (Rede) tem 6 pontos. Adriana Rocha (Rede) tem 3%, Hélio Cabral (PSTU) e Lídia Brunes (PROS) somam 2%. Albânise (PSOL), Eugênia (PSOL) e Alex Lima Rola (PCO) têm 1%.

Em branco, nulo ou nenhum para a 1° vaga tem 20%. Já para a 2° vaga, os votos branco, nulo ou nenhum somam 28%. A pesquisa foi realizada entre os dias 18 e 19 de setembro. Foram ouvidos 1.232 eleitores de 50 municípios do Estado, com 16 anos ou mais. O nível de confiança utilizado é de 95%.4.

Um fim de semana para Alckmin, Haddad e Ciro em PE

Na pesquisa Datafolha, divulgada ontem, Geraldo Alckmin (9%), aparece tecnicamente empatado com Ciro Gomes (13%), que, por sua vez, empata na margem de erro com Fernando Haddad (16%). Os três presidenciáveis estarão em Pernambuco entre hoje e domingo. O tucano desembarca nesta sexta-feira em Pernambuco, a despeito de o conselho de sua campanha já ter defendido que ele deveria centrar atenção no Sudeste e no Sul, onde corria risco de perder votos para Jair Bolsonaro e Álvaro Dias. O tucano guarda o desafio de vencer em São Paulo, onde Bolsonaro lidera pesquisas. No guia eleitoral de ontem, Alckmin subiu o tom contra Lula e Bolsonaro. Vinculou os dois à Venezuela e ao ex-presidente Hugo Chávez. E advertiu: "O risco de o Brasil se tornar uma nova Venezuela é real”. Alckmin tratou de dar resposta à tese de que poderia se aliar ao PT contra Bolsonaro e afirmou ser o "único capaz de derrotar o PT na eleição". Haddad, que já havia se disponibilizado a abrir diálogo com o PSDB chega ao Pernambuco para cumprir agenda ao lado de Paulo Câmara e irá a Petrolina, onde Alckmin esteve em recente ato promovido pelos Coelho. Terá a missão de demarcar que existem dois lados e que ele e Paulo estão com Lula. Na Frente Popular, faz-se uma leitura de que o adversário, Armando Monteiro Neto tenta "confundir" o eleitor. O petebista ainda não definiu seu candidato à Presidência da República. E evitou, enquanto declarava voto em Lula, aparecer ao lado de Alckmin, cujo PSDB está em seu palanque, mas corre o risco de sair menor do que entrou na corrida presidencial. Ciro Gomes chega ao Recife no domingo após figurar no Datafolha com 13%, ainda na briga com Haddad (16%) por vaga no 2º turno. Na simulação de 2º turno, Ciro (45%) é o único que fica à frente de Bolsonaro (39%), fora da margem de erro. Pernambuco, forte reduto de Lula, entra na rota comum nessa reta final.

Vai ter "troco" e vai ter Lula
Com o Datafolha apontando Paulo Câmara com 35% e Armando Monteiro com 31%, na reta final da campanha eleitoral, a Frente Popular deve subir o tom contra o petebista. Faz-se uma avaliação de que ele "bateu demais", enquanto o socialista teria se mantido mais propositivo. Socialistas avisam que "vai ter troco" e apostam em maior aparição do ex-presidente Lula na propaganda.

Nordeste - No ninho tucano, a avaliação que se faz, em Pernambuco, é de que, apesar dos planos do comando da campanha de Geraldo Alckmin pregarem o contrário, o presidenciável "não pode desaparecer do Nordeste".

Tamo junto - Candidato ao Senado pela coligação Pernambuco Vai Mudar, e um dos que mais trabalhou pelo projeto presidencial de Geraldo Alckmin, Mendonça Filho recebe o tucano no aeroporto, às 10h30, onde ele desembarca no Hangar da Líder. Também o acompanha em debate sobre políticas públicas para pessoas com deficiência em centro universitário da cidade.

Previsão - Além de Mendonça ter ido a 31% (tinha 27%), a pesquisa Datafolha indicou crescimento ainda de Bruno Araújo, que pontuou 12% (tinha 6%). Na aliança comandada por Armando, os números já eram esperados e já se fala em um "teto" do governador Paulo Câmara.

Climão - O apoio declarado pelo candidato a deputado estadual, Erick Lessa, ao governador Paulo Câmara teria agravado os ruídos na relação dele com o ex-senador Douglas Cintra, segundo pessoas próximas. Douglas, aliado de Armando Monteiro, é tido como um dos incentivadores da candidatura de Lessa a prefeito em 2016, embora tenham terminado em lados opostos.

Com informações de EFE e Folhape

Postar um comentário

0 Comentários

Close Menu