Damião Medeiros - A diferença entre Israel e o NE está no Homem:


Vídeo sobre a única atividade e renda no campo, durante 8 a 10 meses por ano: cortar o que resta da cobertura vegetal para fazer carvão, ou lenha para os fornos das olarias e padarias. Ora, há 100 anos neste local - batente, terraço natural na subida da Serra de Santana produzia-se muito milho, feijão, fava, algodão durante o 6 meses de inverno, todos os anos. No verão sem chuvas de 6 a 8 meses nascia no lugar do roçado (campos de lavoura) uma grande variedade de gramíneas e relva, pasto para alimentar o gado bovino, ovino, caprino. 

Essas terras no meio da serra são mais frescas do que no sertão baixo; uma infinidade de riachos nasciam nessas terras, que são as nascentes de muito rios, e se plantassem árvores frutíferas, com tempos de produção, safra, diferentes, sempre haveria produção de alimentos o ano todo; poder-se-ia construir uma parede de terra, de açude, em cada dobra do terreno, nos riachos, já que a perda de água da represa, por conta da evaporação nessas grotas, e por estar em cima de pedra, lajedos impermeáveis é metade do que seria no sertão baixo, e mesmo que secassem durante 8 meses de verão, a parede de terra retinha, barrava a matéria orgânica e terra arrastados pela água corrente das chuvas, formando assim um SOLO de sedimentação no soterramento do açude, várzeas que, ricas, férteis, podem também armazenar água das chuvas por mais tempo, retendo mais umidade no ambiente. 

Quer dizer: o caos ambiental e a secura estabelecidos hoje nessa área resulta da ação nefasta do OME que usa os braços como ferramenta de destruição, sem pensar, e por não pensar de geração em geração, o cérebro foi atrofiando, e não tem como ENTENDER como fez essa desgraça, nem tem CABEÇA para mudar o quadro dantesco.


Os mapas sacados de publicações governamentais têm a pretensão de mostrar nas áreas pretas, a situação de chuvas nessa área do NE em janeiro e fevereiro de 2017, uma informação desinformada, coisa de nossa estupidez intelectual que faz a seca NE: há 100 anos nessa área preta do NE as chuvas começavam em janeiro, mas com o decorrer do tempo, por contra das agressões ambientais aqui e no restante da Terra, as chuvas só começam em janeiro, se for tempo de La ñina, que em 2017 foi dominado pelo El ñino. Com El ñino que traz pouca chuvas para essa área do NE a estação chuvosa começa em março, e até em maio, e dura de 60 a 90 dias. Entre os fenômenos La ñina e El ñino as chuvas nessa área começam em março, portanto, a iluminação do mapa 1 é TREVAS intelectuais.

Nas fotos duas espécies de grandes árvores que retratam fielmente a grande massa orgânica que existia nas várzeas dos rios temporários do sertão, e que JAMAIS nasceriam nos 250.000 km2 das caatingas que margeiam essas várzeas, PORQUE nas caatingas, semiárido natural, NÃO tem solo, enquanto nas várzeas, as maiores depressões do terreno tem um solo de sedimentação, arrastado das caatingas, pela água corrente das chuvas, que pode chegar a 30m de espessura, as terras mais férteis do NE. Enquanto isso, a qualquer momento do ANO, estudiosos cientes e conscientes não poderiam dizer, ao ver essas várzeas, de que se trata de semiárido, o que não é o caso dos "cientistas BR" que nem sabem que há tecnologia para se CRIAR nas caatingas SOLO com todos os ingredientes das várzeas dos rios, e ter nas caatingas árvores de grande porte, inclusive frutíferas, com o mesmo volume de chuvas das várzeas dos rios; a seca NE, a miséria, o atraso, a secura não tem nada a ver com falta, ou escassez de chuvas - é fruto do analfabetismo científico BR.

Todos os anos parte do NE é devastada, segundo se alega, pelas chuvas, como é caso da zona da mata de AL, BA, PE, mas, sabe-se que a oferta de chuvas foi reduzida em 40%, também na zona da mata NE, e as enchentes SÃO de LIXO físico e intelectual; 1) o OME urbano ocupou as várzeas dos rios, aterrou e tomou os espaços das águas; 2) impermeabilizou o terreno com calçamentos, asfalto, prédios; 3) encheu tudo com seu lixo doméstico, etc e tal, ou seja, estupidez intelectual.

Clima no Estado de Israel – acima de 500mm de chuvas ao ano não é semiárido. Abaixo de 300mm ao ano é deserto. Expliquemos, cientificamente.

Clima
O clima de Israel vai de temperado a tropical, com muito sol. Há duas estações distintas predominantes: um período de inverno chuvoso, de novembro a maio, e um verão seco, que dura os seis meses seguintes. A precipitação é relativamente volumosa no norte e no centro do país, bem menos no norte do Neguev e com valores quase insignificantes na região sul.
As condições regionais variam consideravelmente, com verões úmidos e invernos suaves na costa, verões secos e invernos moderadamente frios nas regiões montanhosas (incluindo Jerusalém), verões quentes e secos e invernos agradáveis no vale do Jordão, e condições semidesérticas durante todo o ano em Neguev. 

Os extremos climáticos variam de neve do inverno, ocasionalmente, em altitudes mais elevadas, até ventos quentes e secos periodicamente, aumentando muito as temperaturas, principalmente na primavera e no outono.

Temperaturas (mínima-máxima)
Safed Haifa Tiberíades Tel-Aviv Jerusalém Beersheva Eilat
Janeiro o F 31-48 48-63 48-64 50-63 43-55 43-63 50-70
0 C 4-9 9-17 9-18 10-17 6-12 6-17 10-21
Agosto o F 66-84 75-88 73-101 75-86 66-84 68-93 79-104
o C 19-29 24-31 23-38 24-30 19-29 20-34 26-40
Precipitação Pluvial
Safed Haifa Tiberíades Tel-Aviv Jerusalém Beersheva Eilat
No de dias 58 51 47 46 44 27 5
Precipitação pluvial anual 
polegadas 28 21 16 21 22 8 1 mm 712 540 407 524 553 207 32

Território 22.072 km2. Tem vários córregos PERENES. Tem o Rio Jordão, perene. As terras de Israel: 21.050 km2.
Localizado na extremidade de um deserto, Israel sempre sofreu com a escassez de água. Descobertas arqueológicas no Neguev e em outras partes do país revelam que milhares de habitantes do local já estavam preocupados com a conservação da água há milhares de anos atrás, conforme revelado por uma variedade de sistemas, projetados tanto para coletar e armazenar a água da chuva e quanto para transferi-la de um local a outro.

O total anual de recursos hídricos renováveis chega a aproximadamente 60 bilhões de pés cúbicos (1,7 bilhões de metros cúbicos), dos quais aproximadamente 56% são utilizados para a irrigação e o restante para fins urbanos e industriais. As fontes de água do país incluem o rio Jordão, o lago Kineret e alguns rios menores. Fontes naturais e lençóis de água subterrâneos, canalizados em quantidades controladas para evitar a exaustão e a salinização, também são utilizados.

Como as fontes de água doce já foram utilizadas ao máximo, estão sendo desenvolvidas formas de exploração de recursos hídricos adicionais através da reciclagem de águas residuais, da semeadura de nuvens, da dessalinização de água salobra, e da dessalinização da água do mar.

Para superar os desequilíbrios regionais na disponibilidade de água, a maioria das fontes potáveis de Israel está reunida em uma rede integrada. Sua artéria principal, a Transportadora Nacional de Águas, concluída em 1964, traz a água das regiões norte e central, através de uma rede de tubos gigantes, aquedutos, canais abertos, reservatórios, túneis, barragens e estações de bombeamento, para o sul semiárido.
Flora e Fauna

A vida vegetal e animal de Israel é rica e diversificada, em parte devido à localização geográfica do país, que fica na junção de três continentes. Aproximadamente 2.600 tipos de plantas foram identificados, desde espécies alpinas nas encostas das montanhas do norte até espécies do Saara, na Arava, no sul.

Israel é o limite setentrional para a presença de plantas como o papiro e o limite meridional para os outras, como a peônia vermelho coral.

Florestas naturais, que consistem principalmente de carvalhos-dourados, cobrem parte da Galileia, do Monte Carmelo e outras áreas montanhosas. Na primavera, a esteva e giesta espinhosa predominam, deixando a região com as cores rosa, branco e amarelo.

Há madressilva sobre arbustos e as árvores fornecem sombra ao longo dos córregos de água doce da Galileia.
Nos planaltos do Neguev, cresce o pistache atlântico ao longo dos vales secos, e há tamareiras em qualquer lugar onde haja água subterrânea suficiente.

Muitas flores cultivadas, como íris, lírios, tulipas e jacintos, têm parentes silvestres em Israel. Logo após as primeiras chuvas em Outubro e Novembro, o país é coberto por um tapete verde que dura até o retorno do verão seco. Ciclamens rosas e brancos e anêmonas vermelhas, brancas e roxas florescem de dezembro a março, com tremoços azuis e margaridas amarelas desabrochando um pouco mais tarde. Muitas plantas nativas, como o açafrão e a cebola, são geófitos – armazenam alimento em bulbos ou tubérculos – e florescem no final do verão.

Aproximadamente 135 variedades de borboletas de cores brilhantes e padrões complexos pairam sobre os campos.
Mais de 500 espécies diferentes de aves podem ser vistas em Israel. Alguns, como o bulbul-comum, são residentes do país; outros, como galeirões e estorninhos, passam o inverno aproveitando a comida fornecida pelos tanques de peixes e terras agrícolas de Israel.

Milhões de aves migram duas vezes por ano ao longo do comprimento do país, oferecendo oportunidades magníficas para observá-las. Abelheiros, pelicanos e outras aves migratórias grandes e pequenas enchem os céus em março e outubro. Várias espécies de aves de rapina, entre elas águias, falcões e gaviões, e pássaros pequenos, como toutinegras e estrelinhas-de-poupa, vivem em Israel.

Delicadas gazelas montanhesas vagam pelas colinas; raposas, gatos selvagens e outros mamíferos vivem em áreas arborizadas; íbex-da-núbia com chifres majestosos saltam sobre os penhascos do deserto; e camaleões, cobras e lagartos agama estão entre as 100 espécies de répteis nativos do país.

Conservação da natureza

Em um esforço para conservar o ambiente natural, foram criadas leis rigorosas para a proteção da natureza e dos animais selvagens, tornando ilegal a remoção até mesmo de flores comuns de beira de estrada. Responsável pelo avanço da preservação da natureza, a Autoridade de Parques e Natureza de Israel luta para proteger a paisagem e o ambiente natural. Mais de 150 reservas naturais e 65 parques nacionais em todo o país, sob a supervisão da Autoridade, abrangem aproximadamente 1000 quilômetros quadrados. Aproximadamente 20 reservas foram desenvolvidas para uso público, com centros de visitantes, estradas e trilhas para caminhadas, atraindo mais de dois milhões de pessoas a cada ano. Uma das regiões mais importantes de Israel – o Monte Carmelo – foi declarada reserva da biosfera pelo Programa Homem e Biosfera da UNESCO.

Centenas de plantas e animais são protegidos, incluindo carvalhos, palmas, gazelas, íbex, leopardos, e abutres, e operações especiais de resgate foram criadas para garantir a sobrevivência de várias espécies ameaçadas de extinção. Foram criadas estações de alimentação para lobos, hienas e raposas, bem como locais de reprodução seguros para as aves. Ovos de tartarugas marinhas são recolhidos regularmente na costa do Mediterrâneo e chocados em incubadoras; os filhotes de tartaruga são então devolvidos ao mar. 

Com mais de 500 milhões de aves migratórias passando pelo país a cada ano, Israel tornou-se um centro internacionalmente conhecido de observação de aves e um foco de pesquisa e cooperação internacional.

A monitoração cuidadosa das rotas de migração de aves ajuda a evitar colisões entre aves e aviões. Um site na Internet (http://www.birds.org.il), desenvolvido em Israel com o lema “As aves não têm fronteiras”, une crianças de todo o mundo em um projeto de ensino e pesquisa.
Existe uma iniciativa, inspirada por um profundo sentimento de herança, para preservar e reintroduzir a vida vegetal e animal que existia nos tempos bíblicos e, desde então, desapareceu da região ou está ameaçada de extinção. Neot Kedumim, uma reserva no centro do país dedicada à coleta e conservação de variedades de plantas mencionadas na Bíblia, montou grandes jardins com a flora nativa de várias áreas geográficas da Terra de Israel na antiguidade. 

Os projetos da vida selvagem Hai Bar no Arava e no Monte Carmelo foram criados para reintroduzir espécies animais que vagavam pelas montanhas e desertos da Terra a seu antigos habitats naturais. Os animais criados incluem avestruzes, gamos persas, órix, hemíonos e burros selvagens da Somália.

A conscientização do público para a preservação da natureza é promovida nas escolas e entre a população em geral através de excursões, publicações e campanhas de informação. A Sociedade para a Proteção da Natureza em Israel, a maior organização ambientalista do país, liderou dezenas de campanhas contra a destruição de ecossistemas e paisagens pelo desenvolvimento imprudente. Seu programa educacional inclui 10 escolas de campo, 4 centros de observação de aves, 5 centros de natureza urbana, e 10 filiais locais.

Keren Kayemet - O Fundo Nacional Judaico foi fundado em 1901 para comprar terras para comunidades judaicas agrícolas, bem como para realizar projetos de recuperação, desenvolvimento e arborização na Terra de Israel. Quando Israel se tornou independente (1948), o FNJ, com fundos coletados por judeus de todo o mundo, comprara aproximadamente 240.000 hectares, cuja maioria teve de ser recuperada após séculos de negligência, e havia plantado aproximadamente 4,5 milhões de árvores na encostas rochosas do país.

Hoje, mais de 200 milhões de árvores, em florestas e bosques que cobrem aproximadamente 300.000 acres, fornecem aos israelenses várias oportunidades para recreação ao ar livre e apreciação da natureza. Sem abandonar suas atividades de florestamento e manutenção da floresta, o FNJ também desenvolve parques e locais de recreação, prepara infraestruturas para novas comunidades, realiza vários projetos de coleta de água e é um parceiro ativo nos esforços de conservação ambiental em todo o país.

Estes dois textos científicos, sobre uma parte do RN, e do Estado de Israel, vai desarmar a maioria das MULAS brasileiras que acreditam que a situação climática de Israel pode ser solução para o semiárido NE.

Enquanto Israel, do tamanho do Estado de AL, foi deserto seco e de pouca vida ocupado pelos judeus há mais de 12.000 anos, o semiárido artificial NE foi criado pelo Homem há 500 anos.

Enquanto o relatório, acima, mostra Um Israel com 80% do seu território recebendo mais de 500mm de chuvas por ano, com uma fauna e uma flora exuberantes adequadas por essa cultura altamente evoluída, o chamado semiárido NE recebe de 400 a 1.200mm de chuvas ao ano, paraíso, aonde nasceu o BR na zona da mata NE, está sendo transformado em deserto seco e sem vida, com a eliminação de 90% da cobertura vegetal nativa, e extinção de 80% da fauna. 

O semiárido NE é 40 vezes a área do Estado de Israel, e tem uma população 4 vezes maior; Como se pode entender, enquanto os israelenses transformaram nos últimos 100 anos um deserto seco, de pouca vida, na terra onde jorra leite e mel, 2/3 do nordeste morrem á míngua por ignorância, extravagância. 

Como não se pode atrair para o NEBR o povo Israelense, que tem na sua terra prometida um presente de Deus, e também não se pode transferir os 65 milhões de nordestinos para os 21.050 km² de Israel, fica apenas a estupidez científica de algumas MULAS brasileiras que propagam essa falsa informação.

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