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“Primeiro, houve aceitação muito grande não só dentro do partido, mas em outras legendas. Como estou na Câmara desde 1998, tenho muitos amigos em todos os partidos. Eu achava que seria muito interessante e que caberia ao PSL, maior partido do governo na Câmara, indicar. Mas Bolsonaro ligou para mim e disse: ‘Luciano, parece que somos autoritários se quisermos isso. Melhor deixar a presidência com outro partido’. Eu aceitei e abri mão de disputar”.
Com informações de O Antagonista
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