Jacaúna Medeiros |
Vamos admitir (só no texto) por algum momento que essa estupidez ingênua persistisse por uns dois anos. Seria bastante tempo para juntar fatos e abandonar esse pensamento, prática, por serem doentios para o cérebro, este propenso a ficar "acostumado" a pensar dessa maneira.
Quando encontro quem escreva ou declare algo do tipo: "Precisamos mudar!", "Um São Lourenço diferente!", "Não dá mais para admitir gestões atravancadas, atrasadas, paternalistas!" só posso concluir que isso se desenvolva em procurar, notar alguém que não esteja associado ao de quase sempre, por conta da "alternância dos mesmos" e se apresente ou apresente o tal /os tais.
Não sendo assim, a pessoa só gosta do som da própria voz, ou admira-se com o que escreve e quantas pessoas visualizam, pelos dados da mensagem. Chegará o próximo ano ano eleitoral e verificaremos se os entusiastas de um "novo-novo" vão dar andamento nisso ou "se agarrarão" aos que criticaram. No segundo tópico, o remendo defeituoso permanecerá.
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