Jacaúna Medeiros |
Nem sempre é claro dizer, transparecer, no entanto quando fazemos algumas observações sobre faltas de gestão ou atual, ou passada em problemas patentes, como incompetência na educação das crianças e adolescentes, falta de planejamento estratégico no desenvolvimento da cidade, descuido nas vias extremamente depauperadas, algo claro, nítido e específico na ausência, o indivíduo ou com mania de escrever, falar sobre qualquer coisa, não importando o quão ignorante seja no assunto, ou por partidarismo (neste caso compreensível, não admissível) diz "Meu prefeito é bom", é sintoma preocupante.
Mesmo na antiga Alemanha Oriental, autodenominada "Democrática" (comunistas adoram chamar de democrático os regimes persecutórios de esquerda, palavra-gatilho para disfarce e cinismo característicos), aquela metade que permaneceu por décadas sob as botas da ex-União Soviética, houve quem dissesse como era "maravilhoso" o regime. Quem eram os "tão iludidos"? Os funcionários governamentais, com melhores salários, com privilégios no acesso aos raros benefícios alimentícios e na saúde. Estes não poderiam alegar problemas; na verdade, ninguém, sob pena de controle, prisão, caso reclamassem de algo.
Voltemos à cidade - Então um morador de um bairro recebeu uma resposta na limpeza, no conserto de uma rua, resolução no atendimento médico, ou algo que o valha, só poderá (deveria) falar da melhoria naquele lugar, naquele momento (e até deve, para que fique clara a contabilização). Como a cidade possui vários bairros, tomar um paliativo, reparo, construção, algo parecido em um, dois deles, em um município com mais de uma dezena de bairros, como resolução da maioria, de todos, é sofrer de miopia cidadã. Ao menos a pessoa deveria ser honesta em dizer: "Em meu caso foi sanado. Não sei nos demais". Isso é viver na realidade, não na "paixonite" eleitoral.
Bom, esperemos que o remédio acima faça efeito.
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