Tentativa de emplacar ativista de esquerda como um herói não só não deu certo em relação à índole, mas também à cor:

Filme fortemente negativado já em seu trailer pelo público que acessa o Youtube
O filme divulgado pelo ator Wagner Moura, retratando em uma versão eufemista o militante de esquerda, marxista-leninista Carlos Mariguella, este que escreveu o Manual do Guerrilheiro Urbano para combater pessoas e organizações contrárias à implantação de uma "Ditadura do Proletariado" através de ações terroristas no período do Regime Militar, está sendo fortemente criticado exatamente por se tentar passar uma ideia de um inofensivo defensor das liberdades no país. Democraticamente livre para ser exibido e democraticamente rejeitado pela ideia enviesada, inclusive através de vários memes na internet. A maioria faz troça de o terrorista ser apresentado, no filme, por um ator negro, o que não condiz com o Mariguella real.

Alguns memes:







O professor Paulo Cruz traz um comentário sobre essa tentativa:

“Revolução dos negros” (?!); “O Estado brasileiro é racista” (?!); “Marighella, um homem negro [...] foi assassinado pelo Estado”. (link no primeiro comentário)

É a essa mistificação canalha que Wagner Moura está submetendo os negros do Brasil lá em Berlim. De novo, a esquerda nos usando para atingir seus objetivos.
E há muitos negros vendidos, reféns da escravidão ideológica, aplaudindo essa vigarice.

Marighella foi vítima de suas escolhas. Pensou que a luta armada e a violência trariam o comunismo, sistema que prometia paz e igualdade. Errou da concepção à execução. Morreu. Não tem nada que ver com negros e racismo.
O que Wagner Moura faz é usar um preto para viabilizar sua narrativa de mistificação e vitimização, pois, segundo essa burguesia (branca, diga-se) PSOL do Leblon, quanto mais preto, mais vítima é.
Ele fala como se o Brasil vivesse um apartheid nos moldes sul-africanos. Faz uso do sofrimento de milhões de negros, brasileiros e africanos, que viveram sob o jugo da escravidão, para fazer proselitismo político sujo, capitalizar em cima do sofrimento e da luta de milhares de negros, para honrar uma personagem, no mínimo, controversa.
A luta comunista não é a luta dos negros. A experiência cubana não nos deixa mentir. Como diz o professor Carlos Moore, negro, cubano e dissidente da revolução: “Marx e Engels nunca pretenderam que sua ideologia fosse senão uma ideologia estritamente prolet-ARIANA. Nisso foram claros e consistentes”. (O marxismo e a questão racial)
Wagner Moura mente diante do nariz de milhões de pessoas, com a anuência de um movimento negro vendido e acuado à condição de capitão do mato daqueles que não aceitam essa subserviência abjeta.
Comigo, não.

https://www.youtube.com/watch?v=QzcZue0bPLo&feature=youtu.be&fbclid=IwAR1N-h7_PfhhtKUyNMSjw_MMHPh2CVgPJ__hlihLX0_f8XhucjZJK9cfguA

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