Sobre as manifestações do dia 26 de maio:

"Uma nação que vai às ruas em apoio à reforma da previdência é algo raro, que deveria ser celebrado por todos e compreendido como um sinal inequívoco da maturidade alcançada por seu povo. A quem interessa demonizar ou diminuir um evento tão grandioso e admirável quanto esse?"

A classe jornalística é o mais pérfido inimigo do Brasil -- pior do que todos os políticos juntos.

"A esquerda nos chama de fascistas e simulam ataques nazistas para ficarem com medo de nós. A imprensa escreve que somos radicais e sempre nos identifica com a extrema-direita. A direita MBL, e a dita com lastro, só pensam em si mesmas e não se misturam com essa gentalha a quem chamam de jacobinos, olavetes, conspiradores etc.

A verdade é que a conservadora é o que há de mais ordeiro, plural e tolerante.

Disseram que defenderíamos o fim do Congresso. MENTIRA.

Disseram que não participavam das nossas manifestações mulheres, negros e pobres. MENTIRA.

Disseram que o eleitorado de Bolsonaro estava impaciente com o início de governo e estava retirando maciçamente o apoio, e por isso, as ruas estariam vazias, a não ser de extremistas. MENTIRA.

Vamos às constatações inegáveis:

Lembro a todos que ontem não teve quebradeira, violência nem pregação anti-democrática.

Era domingo, portanto, não atrapalhamos o trânsito em horário comercial.

Ninguém sente medo de ter seu patrimônio depredado nas nossas manifestações.

E o principal:

Ninguém foi à rua coagido por professores (em troca de nota e de não ser excluído da comunidade dos bacanas da escola ou universidade). Ninguém, tampouco, foi às ruas comprado por mortadelas.

Fomos todos de graça.

Muitos gastaram dinheiro para ir, para viabilizar carros de som, cartazes, camisetas, bandeiras. Muitos perderam sono organizando tudo para o povo encontrar o ambiente seguro e receptivo.

Tudo isso legitima o que fizemos acima das falsas e corruptas manifestações do outro lado. E as opiniões de quem quer que caiamos em desgraça pública entram no rol da falta de ética jornalística, da corrupção, da mentira, da difamação e da ignorância."

Rafael Nogueira

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