"Império da Roma paulistana":

(*) Mateus Henrique

Tribunos da plebe, edis e questores são poderes diferentes, mas na província chamada Paulista esses poderes se reúnem diante de alguns irresponsáveis que por vezes se tornam cupinchas do imperador; por outro lado espreitam na porta uma oportunidade de derrubar o seu império.

Numa província confusa em constante crise de identidade onde a economia estagnada só alimenta os privilégios dos poderes públicos e fomentam o pão e circo. Nada além disso!
E como todo império autocrata concede privilégios para alguns poucos das classes que lhe convém conquistar para manter-se no comando e controle.

Em palavras comuns, os vereadores da cidade do Paulista recheados de poder onde em suas atribuições podem legislar, cuidar e fiscalizar a cidade, como também mexer em sua economia. Como é sabido, as pessoas que hoje se encontram nessa escala de poder não tem o mínimo de responsabilidade e respeito, vivem numa eterna briga de amor e ódio com o prefeito, por hora são aliados com populismo e aparições ridículas que engana os desavisados em outros momentos opositores mas críticas brandas em torno de ganhar notoriedade e ganhar mais poder de barganha caso se mantenha no mesmo patamar ou até mesmo tomar o seu lugar na prefeitura tão cobiçada.

Uma cidade que não consagra sua própria história e ainda pior não eleva a sua economia. Querem saber apenas de se manter com seus altos salários e benefícios, para se manter no poder concedem privilégios para empreiteiras e a mais nova foi por via de lei: obrigar uma empresa privada, o cinema do Shopping North way, conceder acesso gratuito aos seus agentes de trânsito e guardas municipais.

Até quando isso irá se manter? Será poderemos ter um Triunvirato na cidade para derrubar esses que hoje estão? Mas não apenas tirar por tirar, mas realmente mudar a forma de agir, sair de uma política autocrata romana de privilégios para um República de respeito e seriedade!

* É presidente do Direita Pernambuco