Donald Trump contra o politicamente correto:



"No seu "controverso" tweet, tachado de "racista e xenófobo", Donald Trump sugere a "certas progressistas" do Partido Democrata, que caso não gostem dos EUA, saiam do país e regressem para o país que abandonaram para implementar as suas políticas e consertar o país do qual fugiram. Nada mais justo! Na minha opinião, e as declarações de Trump confirmam, a mensagem foi especialmente dirigida a Ilham Omar, uma congressista muçulmana, que manifesta frequentemente ódio aos Estados Unidos, não apenas ao Presidente, mas aos Estados Unidos e a tudo aquilo que ele representa, sua cultura, religião e modelo econômico. Numa análise estratégica, pode-se dizer que Trump está (mais uma vez), brincando com a imprensa e com os democratas, forçando a "velha guarda mais moderada" dos democratas, que se vê perante um sequestro das alas radicais, e tenta afastar estas figuras como AOC e Ilham Omar do centro das atenções, a DEFENDE-LAS. Trump está forçando a "ala pseudo-moderada" a defender a ala radical, fortalecendo-a no seio do partido rival, e disseminando o caos no inimigo. Jogada de mestre da velha raposa loira. De resto, acerca de Omar, as declarações dela, com exceção daquelas que demonstram ódio claro a Israel, não declaram expressamente "Eu odeio os EUA", mas quem quer que tenha dois dedos de testa e saiba ler nas entrelinhas é capaz de compreender isso, tal como Donald Trump. Acrescente-se ainda que Omar não disse diretamente que "A Al Qaeda a inspirava", mas usou a figura de um "professor de terrorismo" que ela afirma ter tido, como meio para afirmar o mesmo, dizendo que quando ele falava da Al Qaeda, era algo vibrante, "de suster a respiração" e quando falava da América não inspirava nenhum entusiasmo. Não foi ela quem disse, ela apenas citou o professor, dizendo-o indiretamente. Observação final: "jornalistas" acusam Trump de ter o apoio de supostos "supremacistas brancos" nas suas declarações. Certamente que o terá, como terá o apoio de toda a gente com um pouco de senso comum, mas o que a imprensa não menciona, é que Ilham Omar também teve apoio de supostos "supremacistas brancos" sempre que se referiu a Israel. Sou testemunha disso.".

Embaixada da Resistência.

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