Refutando algumas alarvidades em circulação:

Embaixada da Resistência
"Ain Bolsonaro tá vendendo aos americanos, vão roubar meu ouro, socorro puliça!"

Quando o Brasil enviava milhões para regimes socialistas ao redor do mundo a troco de nada, quando financiou por exemplo um porto em Cuba que deu calote. O gado aplaudia com as quatro patas! Ou pior ainda: nem sabia de nada!

É sempre engraçado aliás ver as mesmas pessoas que culpam o "embargo americano" pela miséria cubana, ou seja, culpam a falta de comércio com os EUA, vociferando contra o comércio com os EUA.

Decidam-se camaradas! Querem embargo ou querem comércio? Coerência não querem de certeza!

O Brasil nesse caso está tentando fazer os negócios que tragam mais vantagens ao país, e não mais vantagens ao partido e mais vantagens aos aliados ideológicos internacionais do partido, vide Maduro.

"Ain falavam contra o globalismo mas estão fazendo acordo com a União Europeia, que anedotas kkkkk"

Quer que faça acordo com quem? Com a sua mãe? A UE europeia existe, só se pode fazer acordos com aquilo que existe.

Vender mandioca à UE não é defender a UE, é supostamente fazer dinheiro com a UE. Ou na linguagem de comuna "explorar e oprimir a UE".

"Ain Bolsonaro estava na ponta da fotografia, que vexame meldels!"

A ordem é estipulada de acordo com a longevidade no cargo, não com a beleza dos olhos dos indivíduos, deixa de ser patético e se informe.

"Ain nióbio e não sei quê que ridículo"

Ridículo mesmo é saudar a mandioca; demonstrar o valor do nióbio e o seu preço internacional é pertinente.

Que mais está circulando aí?

Embaixada da Resistência é uma iniciativa conservadora nas redes sociais.

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