O sacrifício do soldado:

Eduardo Vieira
Nos acontecimentos recentes da guerra cultural que a maioria esmagadora da população brasileira sequer imagina existir, tivemos mais uma demonstração da importância do embate e também da ferocidade e malícia empregadas pelo inimigo.

Do nosso lado tentamos avançar pautas como a redução da impunidade com o pacote anti-crime do Moro em plena discussão; redução de mamatas com dinheiro público como os milhares de cargos em conselhos federais pagos (e bem pagos); acordos comerciais com parceiros desenvolvidos e democráticos que vão gerar riqueza ao país; escalação de lideranças educacionais eficientes e não alinhadas com o establishment esquerdista, gente que vai para a guerra em prol do futuro de crianças e jovens; valorização de policiais e mudanças de postura de combate ao crime no nível da gestão de tática de enfrentamento, tendo como maior exemplo recente a resolução do sequestro do ônibus na Ponte Rio-Niterói com zero vítimas inocentes e o bandido morto. São literalmente centenas de ações, talvez milhares, todas evidentemente direcionadas para o engrandecimento do país e benefício do seu povo.

Do lado de lá tivemos parlamentares assinando acordos de entrega de território nacional; parlamentares e associações lutando para forçar a tenebrosa ideologia de gênero nas escolas de base, na mente de crianças inocentes; pseudo-humoristas exortando o povo a agredir o presidente da república e seus apoiadores, isso dito com todas as letras; artistas protestando para divulgar dados tão falsos sobre a Amazônia que ninguém fora da militância hoje os leva a sério, estando o presidente francês, que resolveu comprar a narrativa, totalmente isolado e desmoralizado; mais uma vez parlamentares declarando que o bandido é bom e que crime bom é o que termina com o bandido indo embora com o saque e as vítimas felizes com isso.

A discrepância é inacreditável. Que haja ainda alguém, qualquer um, que imagine ser cabível criticar filigranas diante de um quadro evidente de contenção de um Mal extremo, auto-declarado e ainda orgulhoso de si, é algo de difícil compreensão.

Tudo, todavia, se explica pela hegemonia do pensamento esquerdista somada à arrogância do homem-massa, que confunde sua proficiência profissional com uma inexistente capacidade de opinar sobre qualquer assunto sem o menor estudo prévio. O resultado desse segundo fator é a aquisição dessa opinião como quem compra um carro numa loja. Só que as lojas são os canais da grande mídia e os carros são todos iguais.

Nosso trabalho deve então ser confrontar TODOS os replicadores deste pensamento revolucionário sempre. Isso gera aborrecimentos mas não pode restar dúvida quanto à necessidade e premência dessa ação. Nosso pequeno mas crescente exército de saídos da Matrix tem a verdade do nosso lado e basta termos resiliência para conquistarmos mais vitórias.

Como diria o Rei Henrique V da Inglaterra: "Mais uma vez pela brecha, queridos amigos!" ¹. É nosso o sacrifício mas isso não é nenhuma novidade. Nosso sangue, nossas amizades, nossa paz são oferendas no altar da Civilização.

Temos que entregar tudo isso com amor e felicidade. No fim de tudo teremos o merecido descanso.

Pelo triunfo do Bem! Por Deus e pela Pátria amada.

https://youtu.be/_ln-M-kMJOU
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(¹) - Na peça Henrique V, de Shakespeare, esta fala faz parte do discurso do Rei em pleno combate, exortando suas tropas a assaltar um castelo inimigo (francês) após uma brecha ser aberta em suas muralhas pelas armas de sítio. Tarefa perigosíssima, onde a morte era certa para boa parte dos atacantes. No original: "Once more into the breach, dear friends"

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