https://estudosnacionais.com/noticias/politica/pl-do-pcdob-do-poliamor-e-casamento-entre-pais-e-filhos-sera-votado-dia-21/
https://www.facebook.com/213732755440803/posts/1355299911284076/
Finalmente, sem a possibilidade de tentar a estratégia da Janela de Overton, acontece a retirada do projeto, aqui: https://estudosnacionais.com/noticias/politica/pl-do-poliamor-e-retirado-de-pauta-apos-pressao-popular/?fbclid=IwAR1OoY5czK2p7Jug6tRs3mL0CAc_IiwlBVnCsEKzSN8335mCPvJ3J4GbK7M
Desmascarar movimentos de esquerda dá algum trabalho e eles contam com isso, para que se demande tempo para trazer à luz, ou para que se desista.
Parabéns ao pessoal sério do site Estudos Nacionais.
adendo:
"Enquanto leitores desatentos acreditam no Boatos Org, a União de Juristas Católicos do RJ analisou o PL 3369/2015 e confirmou entendimento da notícia publicada por Estudos Nacionais. Compartilhamos a nota do grupo de juristas."
NOTA DE REPÚDIO
A União dos Juristas Católicos do Rio de Janeiro – UJUCARJ vem manifestar repúdio ao Projeto de Lei nº 3369/2015, que diz que "Institui o Estatuto das Famílias do Século XXI", com previsão para inclusão em pauta de votação na data de amanhã na Câmara dos Deputados, ante a afronta evidente que o referido Projeto representa à Constituição da República, em especial o seu art. 226 que declara a família como a base da sociedade brasileira.
Pelo seu texto, são reconhecidas como famílias todas as formas de união entre duas ou mais pessoas que para este fim se constituam e que se baseiem no amor e na socioafetividade, independentemente de consanguinidade, gênero, orientação sexual, nacionalidade, credo ou raça, incluindo seus filhos ou pessoas que assim sejam consideradas. Dispõe ainda que o Poder Público proverá reconhecimento formal e garantirá todos os direitos decorrentes da constituição de famílias.
A pseuda justificativa e o sintético parecer que a secunda são tão sucintos quanto insignificantes, impedem o debate, repetindo-se no tom da farsa de que "essa" seria a família brasileira atual, com total desprezo para com a realidade das relações humanas dignas de proteção pelo Estado.
A pretexto de se defender o amor, o que se propõe é o total rompimento com o conceito natural de família que sustenta a nossa cultura e o nosso desenvolvimento social e jurídico há séculos, ensejando grave risco de desestruturação e desmantelamento da ordem vigente e da própria nação brasileira.
O Projeto de Lei consagra, ainda, permissivo às relações incestuosas, posto que em seu artigo 2º combinado ao artigo 1º possibilita o reconhecimento pelo Estado de família composta por consanguíneos, sem qualquer restrição ao grau de parentesco. Deste modo, temos que se pretende inserir em nosso ordenamento jurídico aceitação e proteção legal a matrimônios entre pais e filhos, por exemplo, que a própria Natureza e a Biologia já se encarregaram de rejeitar, ante as consequências já comprovadas de malformação congênita, retardo mental, cegueira, dentre outras doenças para os filhos concebidos nesse tipo de relação.
Essa proposta, além de violentar a Constituição, agride o Direito Natural, posto que o incesto é fenômeno repudiado em quase a totalidade das sociedades, por imoral, independentemente da proibição legal a esta forma desviante de comportamento.
Do mesmo modo a poligamia, implícita na proposta, representa instituto totalmente estranho às nossas tradições e à formação histórica do nosso país enquanto nação soberana construída sob valores cristãos, contrariando o sentimento de rejeição a essa conduta da maioria absoluta do nosso povo.
Assim é que a UJUCARJ roga aos Senhores Parlamentares que rejeitem de maneira contundente esse projeto, cuja propositura em si já fere todos os limites da razoabilidade.
José Marcos Domingues de Oliveira
Presidente da UJUCARJ - União dos Juristas Católicos do Rio de Janeiro
adendo:
"Enquanto leitores desatentos acreditam no Boatos Org, a União de Juristas Católicos do RJ analisou o PL 3369/2015 e confirmou entendimento da notícia publicada por Estudos Nacionais. Compartilhamos a nota do grupo de juristas."
NOTA DE REPÚDIO
A União dos Juristas Católicos do Rio de Janeiro – UJUCARJ vem manifestar repúdio ao Projeto de Lei nº 3369/2015, que diz que "Institui o Estatuto das Famílias do Século XXI", com previsão para inclusão em pauta de votação na data de amanhã na Câmara dos Deputados, ante a afronta evidente que o referido Projeto representa à Constituição da República, em especial o seu art. 226 que declara a família como a base da sociedade brasileira.
Pelo seu texto, são reconhecidas como famílias todas as formas de união entre duas ou mais pessoas que para este fim se constituam e que se baseiem no amor e na socioafetividade, independentemente de consanguinidade, gênero, orientação sexual, nacionalidade, credo ou raça, incluindo seus filhos ou pessoas que assim sejam consideradas. Dispõe ainda que o Poder Público proverá reconhecimento formal e garantirá todos os direitos decorrentes da constituição de famílias.
A pseuda justificativa e o sintético parecer que a secunda são tão sucintos quanto insignificantes, impedem o debate, repetindo-se no tom da farsa de que "essa" seria a família brasileira atual, com total desprezo para com a realidade das relações humanas dignas de proteção pelo Estado.
A pretexto de se defender o amor, o que se propõe é o total rompimento com o conceito natural de família que sustenta a nossa cultura e o nosso desenvolvimento social e jurídico há séculos, ensejando grave risco de desestruturação e desmantelamento da ordem vigente e da própria nação brasileira.
O Projeto de Lei consagra, ainda, permissivo às relações incestuosas, posto que em seu artigo 2º combinado ao artigo 1º possibilita o reconhecimento pelo Estado de família composta por consanguíneos, sem qualquer restrição ao grau de parentesco. Deste modo, temos que se pretende inserir em nosso ordenamento jurídico aceitação e proteção legal a matrimônios entre pais e filhos, por exemplo, que a própria Natureza e a Biologia já se encarregaram de rejeitar, ante as consequências já comprovadas de malformação congênita, retardo mental, cegueira, dentre outras doenças para os filhos concebidos nesse tipo de relação.
Essa proposta, além de violentar a Constituição, agride o Direito Natural, posto que o incesto é fenômeno repudiado em quase a totalidade das sociedades, por imoral, independentemente da proibição legal a esta forma desviante de comportamento.
Do mesmo modo a poligamia, implícita na proposta, representa instituto totalmente estranho às nossas tradições e à formação histórica do nosso país enquanto nação soberana construída sob valores cristãos, contrariando o sentimento de rejeição a essa conduta da maioria absoluta do nosso povo.
Assim é que a UJUCARJ roga aos Senhores Parlamentares que rejeitem de maneira contundente esse projeto, cuja propositura em si já fere todos os limites da razoabilidade.
José Marcos Domingues de Oliveira
Presidente da UJUCARJ - União dos Juristas Católicos do Rio de Janeiro
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