Sobre o discurso do Presidente Jair Bolsonaro:

Eduardo Vieira
O discurso do Presidente Bolsonaro na ONU foi histórico, sem a menor sombra de dúvida.

De fato, foi um discurso capaz de retornar ao povo brasileiro uma parte do orgulho perdido em tantas edições anteriores e em tanta repetição de que somos vira-latas perante o mundo.
Nada disso. Somos uma nação gigantesca e nos basta quebrar os grilhões do socialismo para que possamos nos erguer altos e majestosos em toda a nossa glória.

Nosso presidente deu voz às nossas queixas. Enquadrou Macrón com força, abateu o vendido Raoni com um poderoso golpe de tacape e avisou aos salivantes depredadores colonialistas europeus que aqui quem manda é o Brasil. Merkel a tudo assistiu afundada em sua poltrona com a cara feia de costume. Macrón não compareceu pois deve estar de ressaca da balada na noite novaiorquina, que dizem ser uma loucura.

Na verdade não haveria tempo para dizer tudo o que deve ser dito. Como contar a história de uma nação como a nossa em um discurso? Como apresentar uma visão inédita de um país continental rapidamente? Impossível. Mas o presidente fez bem no curto espaço de tempo de que dispôs. Quem ouviu ao seu discurso teve material suficiente para desconfiar da chuva de lama que nos foi dirigida nos últimos meses e recebeu um desafio explícito: que venham ver com seus próprios olhos.

Nosso país não esconde gulags e não precisa de heróis como Solzhenitsyn para os denunciar. Também não precisamos pagar a vermes como Sartre para negar a realidade de tais denúncias. Aqui o visitante pode entrar e ver com liberdade. E pode até sair, coisa sempre duvidosa em países socialistas.

Que os honestos venham conferir e levem a verdade para o mundo. 

Que a mídia mentirosa e maliciosa se encha do próprio veneno e sucumba num poço de perfídia.

O Brasil é um enorme gigante que está se erguendo e apenas começando a flexionar seus músculos. O antibiótico vem sendo ministrado regularmente pelo governo e todos os dias mais vermes e bactérias morrem ou perdem o poder. Seu povo observa tal espetáculo animado e esperançoso. Em breve estará eufórico e orgulhoso, como deveria estar desde sempre.

O Brasil está nascendo de novo. E o mundo não será mais o mesmo.

Com a graça de Deus, sempre.

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