Eduardo Vieira |
Quem matou esse vilão foram forças americanas sob o comando de Trump, que será sem dúvida o melhor presidente dos EUA das últimas décadas.
Antes disso, com a política progressista de Obaminha paz e amor, laureado vigarista aplaudido por 11 entre 10 instituições esquerdosas, o ISIS (sigla usual do Exército Islâmico) cresceu e se expandiu. Ao mesmo tempo Obaminha suavizava a pressão sobre o Irã e dificultava a vida de Israel, o estado-magneto para a violência islâmica.
O resultado evidente da manutenção da política anti-americana de Obaminha seria a eclosão de uma tremenda guerra na região, incluindo o uso de artefatos nucleares iranianos e o sofrimento iria se concentrar em Israel.
Mas Trump foi eleito e nada dessa tragédia pôde se tornar real. O ISIS toma fumo seguidamente, o Irã está com as bolas apertadas numa torquês e Israel recebe apoio regular dos EUA na ONU.
Só quem se desespera é a lacrosfera e o Bunda Xucra, mas todo amante da paz e da vida deve, todos os dias, comemorar a presença de um lutador do bem no comando da nação mais poderosa da Terra.
E deve comemorar a presença de um outro lutador do bem no comando de um país que em breve será uma das três maiores potências do globo.
Avante, galera boa! E que os maus tenham o mesmo destino que Al Baghdadi, Bin Laden, Khadafi e Fidel. Todos ardendo no fogo do Inferno.
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