ISIS, Obama e Trump

Eduardo Vieira 
Todos hoje conhecem o desprezível Exército Islâmico, com suas siglas EI ou ISIS. Famoso pela crueldade de seus membros, que filmavam decapitações de prisioneiros, o crescimento do ISIS gerou muito horror pelo Oriente Médio e pelo Ocidente através de atentados terroristas.

Mais detalhes sobre a história desse grupo estão disponíveis mas aqui quero reforçar algo que não é usualmente esclarecido. O ISIS atingiu seu apogeu em 2014, no meio do mandato do Obaminha paz e amor. Este combatia o terrorismo, claro. Com ataques aéreos na Síria em posições do ISIS e muita retórica. Ao mesmo tempo defendia a suavização do arrocho contra o Irã e aplaudia resoluções da ONU contra Israel. 

Da mesma forma sempre ignorou qualquer violência feita contra cristãos ou judeus, saltando em fúria quando algo acontecia contra muçulmanos.


Pois bem. Em 2015, antes do Trump assumir a presidência dos EUA o primeiro mapa mostra o tamanho do território ocupado pelos vilões. É tudo que estiver nas cores cinza escuro e verde claro.


No segundo mapa, no primeiro ano de governo Trump, a história é outra. O terreno ocupado pelo ISIS se limita à área representada pela cor vermelha. Isso em 2017.

Essa é a real diferença entre propaganda e combate.

O conflito na área é muito complexo e não estou dizendo que o mérito é exclusivamente do Trump. Estou expondo a realidade de território ocupado pelo ISIS em dois momentos. Um sob Obaminha, outro sob Trump.

Haja retórica para camuflar essa realidade.

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