A frase é de Saul Alinski. Ele foi ativista de esquerda.
O texto é de Roberto Motta:
Vejam a matéria de maior destaque de O Globo de hoje (domingo): “a bagagem de quem mora na rua”. É glamourização da “população em situação de rua”, que está transformando o Rio em um gigantesco acampamento onde milhares de indivíduos dormem, cozinham, fazem suas necessidades e incomodam, com graus variados de agressividade, a vida de cidadãos e turistas.
É graças a essa panfletagem ideológica travestida de jornalismo que o Rio tem uma lei que cria a “política municipal para a população em situação de rua” de autoria do vereador Reimont, que gerou um “Termo de Ajuste de Conduta” assinado entre o Ministério Público e a prefeitura que proíbe a remoção daquele sujeito que está instalado na sua calçada, a menos que ele queira sair voluntariamente de lá.
Até um decreto recente do prefeito que determina internação compulsória de dependentes de drogas exige tanta burocracia que até agora, até onde se sabe, ninguém foi internado.
Mais uma vitória da aliança entre esquerdismo e populismo que destrói o Rio de Janeiro. Que o jornal O Globo participe desse processo é inacreditável e inaceitável.
(Repare como nas mochilas da reportagem do Globo não foram encontradas pistolas, facas, estiletes, cachimbos ou pedras de crack. Teve até carteira de trabalho e passaporte. Isso se chama "construção de narrativa". Saul Alinsky já explicou: a questão nunca é a questão, a questão é sempre o poder)
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