Por: Eduardo Vieira |
O Islã surgiu com a criação de sua rasa mitologia por Maomé, líder desprezado que alegou contato divino para iniciar sua busca sangrenta por poder, começando com a traição de um cessar-fogo que lhe permitiu a primeira grande vitória e a exposição clara do caráter de sua ideologia ainda em construção. Isso aconteceu por volta do ano 630.
O fogo da conquista islâmica, violenta e implacável, se espalhou pelo norte da África e no início do século VIII elementos do Califado Umíada desembarcavam na Península Ibérica para iniciar sua expansão pela Europa. Tal guerra de dominação teve sucesso quase absoluto até que se depararam além dos Pirineus com a força de Charles Martel, o rei franco que devastou a imensamente superior força muçulmana na Batalha de Poitiers (ou Tours), em 732. A partir daí a expansão islâmica foi interrompida e os esforços dos remanescentes cristãos, restritos à região montanhosa das Astúrias, tornaram-se mais fortes e cada vez mais vitoriosos.
A dominação islâmica na Espanha e Portugal durou quase 800 anos. Apenas com a força e fé de diversos reis católicos e através de muitas batalhas e mortes a Península Ibérica pôde ser reconquistada e o último ato desse drama culminou na expulsão do Califa de Granada em 1492. A rainha Isabel de Castela e o Rei Fernando de Aragão encerraram os séculos de ocupação islâmica no mesmo ano em que despachavam Cristóvão Colombo para a descoberta das Américas, evento histórico de tremenda importância.
As forças portuguesas e espanholas conquistaram e povoaram as Américas, trazendo consigo a fé cristã e a civilização mais livre que já floresceu nesse planeta.
Não pude deixar de observar a extraordinária semelhança dessa história com o que acontece no Brasil hoje. Fomos invadidos e dominados pelo destruidor pensamento materialista marxista, numa dominação de décadas, iniciada muito antes de 1985, sob os olhares nublados de ministros militares como Golbery do Couto e Silva, que permitiu o aparelhamento da cultura pelos comunistas ainda durante o Regime Militar.
A nós agora cabe o longo e árduo esforço de Reconquista. O inimigo é implacável, amoral e poderoso. Conta com milhares de aliados que ignoram o que está em jogo, preocupados apenas com suas mesquinhas lutas por poder ou dinheiro.
Estamos enfrentando um grande exército, como fica evidente a cada vez que a verdade é pronunciada, a cada vez que o Belo é defendido.
Que Deus nos dê forças para lutarmos esse combate nesse ano de 2020 com honra, coragem e resiliência, e por mais tantos anos quantos sejam necessários até a nossa vitória final, quando a palavra dominante será a de Deus e não a de funestos e depravados "pensadores" movidos pelo ódio e pelo ressentimento.
Mãos à obra. O Brasil precisa de todos nós.
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