Por: Jacaúna Medeiros |
Não se veem outras maneiras, no momento, que não sejam essas para manter o capital humano e necessário para canalizar votos em eleição que não possui mais coligações diretas, apenas agregamento de partidos em torno de um candidato que não dará voto a não ser a sua agremiação, sua majoritária.
(Deste ponto em diante estará posto o que se vê e sabe, não chateaçãozinha, nojinho deste ou daquele fulano. Então qualquer "ad hominem" é por sua renúncia cerebral, troncha interpretação, se houver)
Sobre esse aspecto, o último post a respeito de Netinho Lapenda - se ele obtiver a confirmação de um partido, será candidato a prefeito, segundo ele disse. Quanto a isso, número 1: seus pré-candidatos a vereador precisarão de esforço extra para que seja conhecido por parte dos moradores; 2: em se destacando dia a dia, há a possibilidade de agregaram-se outros (a primeira motivação das idas e vindas, leia novamente, acima). Escrito é simples, verdade. Verdadeiro também é ser esperto nisso.
Vinicius Labanca é um dos que mais tem andado pela cidade, está na dianteira com isso e os demais, se verdadeiramente pretendentes, devem fazer o mesmo, para que a população conheça outros e sejam comparados, embora não se possam apresentar propostas neste momento, mas presença é lembrança. Seus pré-candidatos a vereador, ex ou recorrentes na disputa, têm muito potencial.
Gabriel Neto, que era pouco visto e comentado nos últimos meses, reafirmou ser pré-candidato, disse não estar junto a Bruno Pereira ou Vinicius Labanca e que retomará com maior intensidade sua pretensão neste ano. Ainda, caso não seja candidato, apoiará outro que não seja dos Labancas ou dos Pereiras. No último caso, em acontecendo, Milton Micuíba, Netinho Lapenda ou um terceiro que apareça contará com esse apoio. Tendo perdido alguns para outros pré-candidatos a prefeito, se demonstrar robustez e staff capaz, poderá recuperá-los.
Milton Micuíba está terminando detalhes sobre o local que será seu comitê, tem feito visitas, conversado com pessoas e tenta fazer-se conhecido pelos moradores mais recentes. Boas rodas de conversa com outras pessoas que não seus próximos, parentes, amigos ou pré-candidatos a vereador poderia lhe dar maiores horizontes a respeito. Os pré-candidatos a vereador são iniciantes em sua maioria e alguns já tendo disputado, medianos.
Bruno Pereira tem dificuldades por conta da administração no fim do terceiro ano e início do último, sem grandes feitos e os medianos acontecidos realizados com elementos faltantes, a exemplo do Ginásio Pereirão, afirmado como inaugurado por simpatizantes nas ruas, mas faltando a construção ao lado e mesmo os arredores com piso, lajota precisando de finalização. Moradias entregues são da esfera federal e iniciadas em outras administrações
municipais. Desta forma a comemoração é justa à entrega e só. Gerir é essa faca de dois gumes, a depender de quem a toca. Recomendo inclusive a leitura: http://generalidadesgeneralidades.blogspot.com/2018/06/para-o-slm-na-politica-teu-odio-sera.html?m=0 - conteúdo é de 2018, mas serve, no final do texto.
Os pré-candidatos a vereador mais competitivos são os eleitos, da situação.
Sobre pesquisas que são atestadas "de boca": está registrada? Foi colocada à vista de todos? Instituto sério, crível?
"Ah, eu vi lá, fulano me disse que Beltrano viu Cicrano mostrando...". Sei, sei...
Os pré-candidatos a vereador, de acordo com quem estejam, podem ou devem: 1. mudar mais uma vez de partido (só serão tidos candidatos em março-abril) pela perda de fôlego da agremiação ou pré a prefeito; 2. insistir no preparo mínimo a ser dado pelo partido (se atinarem nisso) a ele; 3. Buscar outros apoios além do município.
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