A inevitável maldade chinesa:

Nos últimos anos vimos a China ascender furiosamente, alimentada por investimentos internos (especialmente americanos) e por uma jogada tão canalha quanto transparente: a separação de um grupo de cidades para gerar um enclave capitalista que permita ao Partido Comunista Chinês (outro PCC, igualmente nefasto) viver o melhor dos dois mundos. O totalitário estatista de sua natureza e o capitalista selvagem.

Aliás cabem aqui parênteses. Só os jovens imberbes que nunca pagaram uma conta na vida e os energúmenos que acham que o Mal não existe na natureza humana imaginam que a liberdade absoluta é uma coisa boa. Essa turma vocifera contra qualquer ação do Estado e contra qualquer regulação. Todavia a realidade mostra que ambas são necessárias. Guiado pela compaixão cristã o escritor Charles Dickens denunciou a situação das crianças no período inicial da Revolução Industrial na Inglaterra. O governo interveio e ajustou a situação, no adequado jogo de equilíbrio entre liberdade e controle.

Na China a moral é, simplesmente, ausente. Lá não há arcabouço cristão para guiar as mentes nem qualquer noção transcendental. Uma pessoa é querida pelos inescapáveis vínculos familiares, no máximo. O vizinho é um bloco de carne ambulante. A sociedade funciona controlada pelo medo e pela força do Estado. E os gananciosos podem explorar o que quiserem da forma que quiserem, desde que o lucro vá para o Partido.

Assim é possível o desfile de riquezas que vemos nas sete cidades-teatro que o Partido elegeu para mostrar o capitalismo chinês ao mundo. Se o turista que vai lá apreciar esse macabro espetáculo pudesse, e tomasse um trem para o interior, veria uma realidade muito diferente.

Mas ele não pode. O turista na China é tão controlado quanto os cidadãos e boa sorte se ele resolver arriscar alguma indiscrição. E pior ainda seria se tivesse sucesso.

Num país assim qualquer experiência genética é possível e tremo de horror ao imaginar os "avanços" feitos pela China nessa área e o custo terrível que tais avanços tenha extraído da sociedade. Imaginem Joseph Mengele multiplicado por 20, com instalações secretas absolutamente invisíveis ao Ocidente e com verba e poder suficiente para causar o desaparecimento de qualquer pessoa, inclusive bebês e idosos.

A esquerda mundial só tem a Rússia e a China para aplaudir contra os americanos. E fazem isso furiosamente e de forma absolutamente irresponsável ou, surpresa!, amoral.

Aqui no Brasil qualquer esquerdinha mequetrefe é adestrado desde cedo a chamar os americanos de "estadunidenses" e reclamar de tudo que vem de lá. E devem elogiar tudo que vem da Rússia e da China.

Portanto, ignoram solenemente o fato de que todas as últimas epidemias foram causadas por vírus chineses, ignoram que o Chinavírus atual poderia ter sido contido lá mesmo mas o governo, qual o russo em Chernobyl, passou semanas tentando negar o óbvio.

Depois de engolidas essas pílulas gigantescas de pura mentira o esquerdinha passa então a, ao invés de condenar, aplaudir o governo chinês por construir uma prisão-hospital de campanha em tempo recorde. Realmente há que se admirar a engenharia chinesa e, dentro de uma moral razoável, temer seu uso maléfico.

Já vejo pessoas de todos os espectros nos exortando a aprender a "lição chinesa" de combate ao vírus. É de cair os olhos da cara.

O Mal na China é tão inevitável que até seu supremo líder se chamava Mao. É um trocadilho válido, um ato falho da vilania materialista que venceu na China.

E onde o materialismo vence, onde a moral cristã é afastada e esquecida, é lá que os maiores horrores serão criados, alimentados, ocultos e soltos, quando conveniente, para perpetrar o mal para que foram criados.

A China é um Estado-vilão e o Ocidente deve tratá-lo assim. Felizmente Trump já percebeu isso e Bolsonaro parece começar a ver ao menos uma parte dessa Verdade. Passou da hora dos capitalistas selvagens e seu Deus dinheiro darem lugar a gente de moral firme, capaz de resistir à pilhagem de sua liberdade, conseguida ao custo de alguns tostões.

A China deve pagar, e caro. A China é o Inimigo.

(*) - Na foto, a doce figura de Mao Tsé Tung, o maior genocida da história da Humanidade.


Eduardo Vieira

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