Quando um terrorista explode uma bomba num café cheio de civis ele está sequestrando a paz, a confiança e mesmo o direito de ir e vir dos habitantes daquela região.
Atender às demandas de quem age assim é completamente inócuo, só servindo para confirmar a eficácia da ação terrorista. O exemplo de Israel é emblemático. Os radicais palestinos não aceitam nenhuma oferta de paz, só se contentando com a destruição do Estado de Israel. O que há para se negociar?
A posição do Maia e seus asseclas no Congresso é similar. Estão sequestrando a saúde financeira do país e pedindo dinheiro em troca. Não sendo atendidos aumentam a força dos ataques, tramando uma forma de colocar o governo em situação de irresponsabilidade fiscal.
O Presidente da República passou meses suavizando o discurso e contemporizando, na esperança que os terroristas fossem razoáveis. A tudo isso assisti paciente mas incrédulo. O Mal não se preocupa com filigranas como ética, honra ou honestidade.
Ontem enfim Bolsonaro usou o tom adequado. Declarou a guerra que os terroristas merecem. Os cegos vão começar a criticar a partir de hoje dizendo que "agora é que não passa mais nada no Congresso" ou que "na falta de capacidade de negociação o PR parte para o enfrentamento".
Esses tem que ser ignorados e defenestrados, simplesmente. Estão tão longe da realidade que só com um milagre chegarão a enxergar algo antes que isso os atinja na testa.
De nossa parte temos que usar ao máximo essa retórica, "descendo a lenha" no Maia EXCLUSIVAMENTE. E como venho dizendo, preparem-se. Ações mais contundentes provavelmente serão necessárias e mais cedo do que pode parecer.
Não se vence o Mal sem luta.
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