
Há um fato de cunho social, político e cultural que terá grande importância no futuro: cada vez mais, sociopatas e pessoas normais estão se encarando e se estranhando, sem hipocrisia.
É um fenômeno que gera muita dor, tanto emocional quanto física. Famílias divididas, casamentos tornados inviáveis, amizades desfeitas, agressões em ambientes públicos e privados, processos, prisões, assassinatos.
É um caminho sem volta, porque não existe o "desver". Uma vez que o véu da cegueira caiu e o escroto se despiu diante de todos, como o novo desperto poderá ignorar o choque psicológico do mal?
Isso tem acontecido em vários níveis da sociedade brasileira, desde nos mais simples, a exemplo dos trabalhadores braçais, até nos mais refinados, como o dos produtores de cultura, passando por ambientes de prostituição pesada, a exemplo de emissoras de TV, rádios e jornais.
Quando pessoas desejam publicamente a morte do presidente e dos conservadores, combatem medicações eficientes visando ganho político, destroem a economia, libertam bandidos e votam nos criminosos e seus postes, elas não estão tendo "opiniões diferentes", elas estão se desnudando.
Estão desnudando um espírito de porco tão evidente e tão perigoso, que não dá para fingir que não se viu o que viu.
A criminalidade esquerdista está vivendo um surto de sinceridade como nunca ocorreu no Brasil. É como uma revoada de pássaros feios e agourentos, fazendo um barulho estridente enquanto estragam a beleza do dia. Não há como errar o alvo.
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