Após o apoio dado por Trump ao CEO da Goya, Robert Unanue, e as subsequentes ameaças da esquerda para boicotar a empresa (de propriedade hispânica), os clientes começaram a comprar massivamente o produto como resposta. Isso foi descrito como um "buy-cott" (expressão significando algo como compre parte).
Segundo a Fox Business , o “buy-cott” começou quando o apresentador de rádio Mike Opelka incentivou as pessoas no Twitter a comprar 10 dólares em produtos da Goya Food.
"Meu irmão teve uma ótima idéia e estou incentivando todos a se juntarem a mim na compra de produtos da Goya Foods no valor de
10 dólares e doá-los ao seu banco de alimentos local", tuitou Opelka. “Vamos empurrar um BUY-cott, não um boicote. Vamos mostrar ao #Goyaway o que a compaixão pode fazer. ”
O tweet recebeu mais de 27.000 curtidas, levando muitos comentaristas conservadores a promover a campanha.
"Saia hoje e compre seus alimentos Goya", twittou o apresentador da Fox News, Mark Levin.
“A maioria dessas pessoas que defrontam um #GOYABOYCOTT ou não usa a Goya Foods de qualquer maneira [e] e a maioria das pessoas que faz isso não gosta de #NocheBuena”, twittou o senador Marco Rubio (R-FL).
No sábado, foi lançado um GoFundMe para arrecadar dinheiro para alimentar os famintos com produtos da Goya Food; desde então, acumulou mais de 43.000 dólares.
"Não estou surpreso por termos conseguido tanto, porque as pessoas estão cansadas de andar sobre cascas de ovos em discursos políticos", disse Casey Harper, que iniciou o GoFundMe, à FOX Business. "Além disso, os americanos são pessoas fundamentalmente generosas, então a chance de alimentar os famintos e se opor ao "cancelamento da cultura" foi uma vitória fácil".
A controvérsia sobre a Goya Foods eclodiu na semana passada, quando o CEO Robert Unanue disse que os EUA são "verdadeiramente abençoados" por ter o presidente Trump, durante um discurso em Rose Garden sobre a iniciativa de prosperidade hispânica da Casa Branca.
"Todos somos verdadeiramente abençoados ... por ter um líder como o presidente Trump, que é um construtor", disse ele. “Temos um construtor incrível e oramos. Oramos por nossa liderança, nosso presidente. ”
Depois que esquerdistas prometeram boicotar seus negócios, Unanue, que já havia trabalhado com o governo Obama, disse que não vai se desculpar com a multidão que se levantou (contrária).
“Você tem permissão para falar bem ou elogiar um presidente, mas também não. Quando fui chamado para fazer parte dessa comissão para ajudar na prosperidade econômica e educacional, e fiz um comentário positivo, de repente não se aceitou", disse ele a Brian Kilmeade, da" Fox & Friends".
"Não estou me desculpando por dizer", Unanue continuou. “Especialmente se você for chamado pelo Presidente dos Estados Unidos, você dirá: 'Não, desculpe, estou ocupado, não, obrigado?' Eu não disse isso aos Obama e não disse isso ao presidente Trump.”
O presidente Trump também respondeu aos protestos de boicote compartilhando uma imagem "Eu amo Goya" que circula na web desde então.
O tweet recebeu mais de 27.000 curtidas, levando muitos comentaristas conservadores a promover a campanha.
No sábado, foi lançado um GoFundMe para arrecadar dinheiro para alimentar os famintos com produtos da Goya Food; desde então, acumulou mais de 43.000 dólares.
"Não estou surpreso por termos conseguido tanto, porque as pessoas estão cansadas de andar sobre cascas de ovos em discursos políticos", disse Casey Harper, que iniciou o GoFundMe, à FOX Business. "Além disso, os americanos são pessoas fundamentalmente generosas, então a chance de alimentar os famintos e se opor ao "cancelamento da cultura" foi uma vitória fácil".
A controvérsia sobre a Goya Foods eclodiu na semana passada, quando o CEO Robert Unanue disse que os EUA são "verdadeiramente abençoados" por ter o presidente Trump, durante um discurso em Rose Garden sobre a iniciativa de prosperidade hispânica da Casa Branca.
"Todos somos verdadeiramente abençoados ... por ter um líder como o presidente Trump, que é um construtor", disse ele. “Temos um construtor incrível e oramos. Oramos por nossa liderança, nosso presidente. ”
Depois que esquerdistas prometeram boicotar seus negócios, Unanue, que já havia trabalhado com o governo Obama, disse que não vai se desculpar com a multidão que se levantou (contrária).
“Você tem permissão para falar bem ou elogiar um presidente, mas também não. Quando fui chamado para fazer parte dessa comissão para ajudar na prosperidade econômica e educacional, e fiz um comentário positivo, de repente não se aceitou", disse ele a Brian Kilmeade, da" Fox & Friends".
"Não estou me desculpando por dizer", Unanue continuou. “Especialmente se você for chamado pelo Presidente dos Estados Unidos, você dirá: 'Não, desculpe, estou ocupado, não, obrigado?' Eu não disse isso aos Obama e não disse isso ao presidente Trump.”
Com informações de https://www.dailywire.com/
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