A Páscoa e seus contrários do passado e presente: o quê há em comum?


Dia 5 de março do ano passado, o Presidente conclamou os brasileiros a jejuar e orar. Inobstante a Páscoa nos ter sido proibida pela ditadura dos governadores, o golpe tramado pelos comunistas com a renúncia de Moro, em 24 de abril, falhou. Nós vimos o ano correr com perda de direitos naturais, liberdades e garantias constitucionais, assim como a Presidência foi esvaziada de seus poderes e prerrogativas pelo STF e Congresso, mas o esquema não conseguiu fazer terra arrasada da economia, e mesmo na saúde a narrativa só se susteve à custa de fraudes nos atestados de óbito, desmonte proposital da infraestrutura hospitalar e terrorismo midiático, facilmente percebidos quando se verifica que não houve mortos por pneumonia, septicemia, câncer e côngeneres em 2020, e que, inobstante a torcida, a mortalidade da covid foi recentemente calculada em 0,37%.

Como Bolsonaro não caiu, o golpe falhou, obrigando os lobistas do PCCh a dobrar a aposta. Este ano, "novas cepas", estranhamente surgidas logo após o início da "vacinação", foram a senha para uma investida ainda mais brutal contra as garantias constitucionais: desta vez, governadores sitiaram o povo com toques de recolher, lista de produtos permitidos para comprar e fechamento inclusive de postos de combustíveis, padarias e supermercados, restrições claramente voltadas a quebrar a economia e provocar caos social. Não por coincidência, foi o período no qual as PMs e GMs receberam ordens para baixar o cacete no povo.

Tudo armado para a nova tentativa de golpe, o Presidente novamente conclama o povo a jejum e oração. Mesmo vários "influencers" da direita agora zombando da prática, o povo mesmo aderiu, e mais uma vez o golpe armado pelos servos do regime mais genocida que já houve na história humana começou a falhar quando um soldado da PM, torturado pela determinação de proteger bandidos e atacar trabalhadores, se entrega ao martírio em praça pública. Abatido a tiros de fuzil pelos colegas de farda, enquanto berrava a plenos pulmões que não entrara na PM pra prender pais de família, o cabo Wesley obrigou cada policial do país a parar pra pensar nos custos morais, psicológicos e espirituais de servir a uma tirania. A revolta de milhares de PMs na porta do Hospital Geral da Bahia, sob o silêncio pervertido da mídia e das autoridades, enquanto do Congresso só se ouvia palavras de apoio a uma velha cadela que se prostituíra para a ditadura de Pequim, deu azo ao Presidente para, à guisa de substituir o chanceler que negara a ela a participação chinesa no nosso 5G (a exemplo de todas as nações ainda independentes), substituir também o ministro da Defesa e os comandantes das três armas. Cheque. A grita "contra o golpe militar" dos mesmos que uma semana antes encomendavam artigos pedindo golpe militar revela que Bolsonaro atingiu o alvo. Novo golpe falhado da esquerda. Mas eles não vão desistir, para eles, é questão de sobrevivência. Eles sabem que o comunismo não pode ser vencido, só pode ser destruído.

Amigos, nunca subestimem o poder de uma nação que jejua e ora. Nossa geração não terá o privilégio de morrer sem ver guerra, mas terá pela frente escolhas difíceis entre conforto e honra, aceitação social e liberdade, fé e vida. Para nós, mais que para nossos pais, valerão as palavras de Cristo: quem quiser salvar a sua vida, perde-la-á. Para muitos já está claro que o vírus que a aliança comunoglobalista mundial quer eliminar não é o da SARS, mas o cristianismo. Celebrem a Páscoa, ela marca a nossa vitória em Jesus Cristo sobre morte, e é, por isso, a data que as trevas mais temem. Jejuem, orem e creiam: porque Ele venceu, nós vencemos também.

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