Faz tempo não sai um texto do gênero, pois só se digita algo local que se saiba de primeira pessoa, além da liberdade de apresentar fatos sem qualquer pressão ou patrocínio. Vamos a ele:
A atual administração recebeu, segundo informações, uma pesquisa com porcentagem positiva pouco acima de 70 por cento. Estávamos lá eu, o Antônio Brito e o Secretário de Desenvolvimento Econômico, Toinho Corrêa, conversando a respeito, em meio a outra conversa, sobre os 132 anos de Emancipação Política, no próximo dia 10 de janeiro. Deixemos essa data-assunto para o quarto ou quinto parágrafo.
Comparar a administração atual, no primeiro ano, com a anterior, no último (ou mesmo em dois anos antes) dela, deficiente para atender as necessidades da população não é difícil. Certo enxugamento da máquina, pagamento em dia a todas as categorias, funções, maior exigência de quem faz o que foi um início não realizado integralmente na gestão anterior. Poderia ter acontecido, mas não ocorreu. Isso já tornou um abismo antes e agora, mas repare, novamente, é uma comparação do muito faltante anterior com o "basicão" atual. 22 será o ano para comparar a 21 de si para si. Uma dessas comparações será na educação: todos os municípios passaram pela crise do vírus chinês, então na base todos ficaram. Quem se sair melhor nas avaliações nacionais, estaduais lidou com criatividade pelo momento difícil. As notas responderão.
Também há outras áreas, como administração e saúde, lembrando que as finanças demandadas pelo governo Jair Bolsonaro, por causa do coronavírus, colocaram as contas "no azul" e com alguma liberdade para priorizar uma pasta em detrimento de outra. Mais uma vez, as notas (finanças dirigidas) responderão.
Retomando aquela conversa a três: uma pergunta feita a este digitador, sobre a quantas anda, segundo o ponto de vista, a administração, foi lembrado o que está acima, neste texto e como se está lidando com secretariado, diretoria, etc. (Se há) Reuniões com periodicidade constante para saber o que se fez, o que não, o porquê e possíveis soluções, sendo esses encontros interpastas e parceiros diretos, Cultura e Educação por exemplo, além de outros componentes indiretos, convidados a opinar. Se há vontade de superar o piso administrativo, esse é um caminho. Ah, nada que não tenha sido falado quando perguntado em outras oportunidades. Não faço reinvenção da roda.
Quanto ao 10 de janeiro: se o leitor acompanha os textos de anos anteriores saberá do apreço que se tem ao município, trazendo desde 2003 fatos e opções de São Lourenço da Mata - da culinária ao artesanato; do turismo à tradição oral e escrita. É certo que todo entusiasta com saber suficiente apresenta algo sobre a cidade, dentro de suas condições. Quanto ao Executivo e mesmo Legislativo, entes mais abastados e até com mais "gente pensante", quem sabe. Mais pode - mais faz. A ver.
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