Dobrando à direita, atualização:






Pernambuco: não é pelo fato novo, mas pelo de sempre: repetir o mesmo modo de operação eletivo de 2018, buscando comparar forças e acreditar iguais, tendo três eixos de disputa - PL + agregados, a "oposição da oposição" e a Frente Popular + agregados, sendo o último o mais robusto logística e financeiramente, não é inteligente. Já citado em outro momento e repetido aqui: são muitos os grupos de apoio eletrônico ao Anderson e ao Gilson e com bastante gente. Uma vez que essas pessoas virtuais nas plataformas são reais no dia-a-dia, precisam levantar em suas cidades as lideranças potenciais que agreguem apoio aos dois e, assim que estejam visitando os locais na pré-campanha e campanha, tenham volume e deem ciência aos moradores de que estão lá.


Outra observação é quanto às idas a eventos em dupla e à parte: Anderson e Gilson são os principais nomes e com o aumento de volume de pré-campanha, momentos em que ambos estejam em lugares diferentes, com menos constância, mas existentes, são precisos para já, pela mesma razão apresentada nas duas últimas linhas do primeiro parágrafo. A popularidade do presidente Bolsonaro ajuda, desde que bem assimilada com seus representantes no estado, acontecendo com capilaridade.


A oposição da oposição (Solidariedade, UB, PSDB) faz um jogo de luz e sombra, ora tendo ventilados nomes unidos pela média e pequena imprensa eletrônica, não desmentida, nem confirmada, ora independentes em críticas à composição atualmente no poder, ora alegando que o melhor é estar ao lado de apenas um dos oposicionistas. Miguel faz sua pré-campanha e espera-se que Raquel e Marília unam-se a ele; com Raquel espera-se o mesmo para com sua postulação e, com Marília, idem. No que quer que resulte, o negócio é aparecer. Pré-candidato pouco visível é derrota anunciada.


A Frente Popular em conflito para a escolha do vice e do senador que, sem exagero, em um dia cogita-se um nome, no outro, outro, passa por instabilidade PSB, PT e demais agregados. Nesta "Guerra do Peloponeso", falta um "Alexandre Magno" (por enquanto) no primeiro parágrafo. As vaidades e desavenças não resolvidas, a vontade de assumir o poder de qualquer jeito e os planos esquerdistas são a versão moderna dos stalinistas e trotskistas.


É possível aproveitar esses percalços alheios em causa própria, além do apresentado no início do texto? Sim:

1. A agenda dos pré-candidatos tem de vir deles, diretamente, não de uma publicação de um noticiário eletrônico, por não se ter certeza de que é como foi publicado. Se está sendo colocada em uma plataforma (Facebook, Twitter, Instagram, etc.), precisa ser bem apontado, repetido o lugar onde está;

2. A agenda pode ser combinada com os responsáveis dos grupos, vinda de alguém do staff, para que aqueles mudem as configurações por um certo tempo e todos visualizem, saibam o quê, onde e a partir disso organizem-se no local a ser visitado;

3. Organizar reunião com meios de informação eletrônicos (principalmente os que são conhecidamente livres e alinhados) a fim de manifestar disponibilidade para entrevistas. Uma vez que essas forem realizadas, tem-se um material a ser compartilhado. O que tenho visto é conteúdo de pré-candidato a estadual e federal associado a Anderson e Gilson e, como há várias preferências diferentes de apoiadores sobre esses cargos na Câmara e Alepe, não serão compartilhadas por todos. É importante que seja dos majoritários.


Continua em alguns dias.


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