Não se sinta seguro por colaborar com comunistas







A história real de um médico que se matou depois de participar de um experimento soviético

É Setembro Amarelo e tem muita gente combatendo o suicídio. Por coincidência, eu estava lendo um livro sobre prisioneiros de guerra que tocou no assunto de uma maneira que eu ainda não tinha visto antes.

O livro fala que a URSS formou uma junta médica militar com a Coreia do Norte e a Tchecoslováquia durante a Guerra da Coreia. Essa junta especial tinha como missão usar prisioneiros de guerra americanos como ratos de laboratório para acelerar pesquisas militares variadas (efeitos de drogas, radiação, ferimentos, etc).

O detalhe principal dessa história é o racionamento de anestesias e analgésicos em geral, sempre em falta no mundo comunista. Amputações de braços e pernas eram realizados para determinar quanto tempo alguém poderia sobreviver às lesões. Também eram realizadas operações em órgãos diversos, como fígado, estômago, pulmões, etc - tudo com o paciente muito bem acordado, para determinar a importância desses órgãos para a sobrevivência, a possibilidadede recuperação e o tempo de sobrevida.

A gritaria nesse hospital de pesquisas era interminável. Vários médicos, incomodados com o sofrimento, pediam permissão para pedir suprimentos de anestégicos. No entanto, eles ouviam de seus superiores russos: não é para gastar remédios bons em quem vai morrer de um jeito ou de outro.

Depois de desgastado até sua completa inutilidade, o elemento era morto e cremado, para dar lugar a novos prisioneiros de guerra que não paravam de chegar. Como esse era um programa militar secreto, não dava para ter grande rotatividade de pessoal e o médico que contou essa história ao desertor tcheco, que fez a informação chegar até aqui, viu tanta carnificina que se matou alguns anos depois do fim da guerra.

Ao terminar de contar o que ele tinha visto durante a guerra, o médico calou-se, abaixou a cabeça e soluçou, aos prantos: gritos, gritos, gritos... não dá para fazer nada, não dá para fazer nada...


Fonte: Betrayed - PHD Joseph Douglass Jr. (capítulo 2).

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A moral da história é: não se sinta seguro por colaborar com comunistas. O único risco real que existe, no longo prazo, é o de ver o poder desses demônios fortalecido - matando igualitariamente amigos e inimigos da Revolução (seja pelo fuzil, pelo bisturi, ou pela consciência).

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