Dobrando à direita, atualização






Os gigantescos movimentos pela liberdade deste dia 2 de novembro, espontâneos e fortemente participativos deram o tom de que tudo acontecido, desde a soltura de um preso, sua permissão de concorrer, a impossibilidade de auditagem por outro meio, leis feitas por juízes, a negação do que há na Constituição sobre o assunto e mais, sendo as justas reclamações de quem não quer se ver sob o jugo total da esquerda. Divididos, os que se alegam à direita (a gente só tem certeza com algum tempo sobre boa parte dos autointitulados) vão desde o deixa disso, esquecendo todo ocorrido lido nas primeiras linhas desse ponto, ou "sojados mentalmente", flácidos de vontade, até os que acreditam em alguma mágica que não passe pelo próprio povo assumindo seu rumo. Agir assim é fruto ruim das décadas da máquina mental esquerdista, que moldou cérebros e vontades, tornando uma batalha qualquer troca mínima de ideias. Aquilo que o professor Olavo disse sobre quem sabe mais fazer com que quem sabe menos chateie-se com isso, ou negue os fatos, por preguiça de pensar. 


A ausência de ampla cobertura da grande mídia, com exceção das menores entre elas, é indução dos espectadores ao erro, pela ausência das informações completas. As afiliadas menores, a exemplo das de Pernambuco, com a programação ora policial, ora sensacionalista, ora fofoqueira preferiram o tradicional finados, ou o irreverente "Buraco da Veia", no Pina, às informações estendidas sobre as manifestações em Olinda e no Recife. Entrevista com banhistas e figuras folclóricas deu mais gosto aos "noticeiros" que qualquer senhorinha, ou criança vestida de verde amarelo bradando por um país livre do comunismo. O desvio de assunto está aí; caiu quem não sabe e quem não viu. Ainda sobre essa mídia velha e comprometida, lá vamos nós, de novo - deixar de assistir sem ter uma alternativa viável e minimamente organizada, que passa pelo apoio financeiro do pequeno e do grande, além da divulgação dessa mídia não-alinhada aos interesses globalistas, faz com que as conservadoras tenham iniciativas momentâneas, ou, na melhor, restritas a conteúdo limitado. O negócio é "tirar o escorpião do bolso" e fazer um pix, um apoia-se, algo do tipo aos pequenos meios de informação. Grandes jornais, TVs, etc., vivem de uma parte dos que assistem e de corporações de interesse escuso, ou semiescuso. Só se supera o que se susbstitui.


Os histriônicos de sempre e de plantão confundirão pessoas perfiladas com braços estendidos em juramento à bandeira, claramente em um sentimento cívico como se fossem saudações de ideologias parentes dos totalitarismos. Se você não sabe, para esses escandalosos é preciso demonizar aquilo que se quer destruir fisicamente, daí, primeiro os xingamentos e tachações cada vez mais pesados até que se justifiquem ações atrozes aos que pensam o contrário, nisto o grande objetivo - acabar com os discordantes. Judeus não foram exterminados logo de cara. Foi preciso acusá-los de tudo o que nunca fizeram, gradativamente, e nessa escala para justificar a "Solução Final".


Até a próxima.

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