O problema é que quando as ações conspiratórias são descritas, ou apresentadas a um público que nunca se interessou em estudar o comunismo, o mensageiro da notícia, aos olhos dessa gente, é visto como mais um lunático defensor de "teorias da conspiração". E para quem não está empenhado na empreitada do estudo do comunismo, essa rotulação é um banho de água fria, — água bem gélida.
Então o "arregão" acaba focando na crítica de miudezas, como corrupção, problemas econômicos e administrativos e fofocas pessoais.
Eu sei que vai parecer coisa de maluco nos ouvidos dos outros a descrição dos planos e ações comunistas, por exemplo, para a destruição da família. Contudo, amigo, se você estuda para ajudar no esclarecimento geral do perigo comunista, sua missão não pode ser impedida pela palavra dos ignorantes e desavisados. É preciso que a verdade seja dita, replicada e convidada a ser conhecida.
Enquanto você fica com dúvidas se deve ou não dizer uma incômoda verdade, o esquerdista não tem o mínimo pudor de inventar mil histórias falsas e torpes contra você, a sua fé, a história do seu país e sua família. É preferível ser visto como um teórico da conspiração do que um covarde crítico de picuinhas.
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