A radicalização das ações e as eleições







Trump pode ser preso.

Nos EUA, diferentes fontes na imprensa falam em possível prisão de Donald Trump na semana que vem, ligada ao caso de pagamento feito por ex-advogado de Trump a uma atriz pornô chamada Stormy Daniel em 2016, para que ela não revelasse detalhes de suposta relação que manteve com o ex-presidente.

Segundo essas fontes, procuradores do distrito sul de Manhattan, que há muito tempo mantém ligação umbilical com o Partido Democrata, pretendem pedir a prisão provisória de Trump, caso ele seja indiciado pelo júri que avalia o caso.

Se prenderem Trump por conta de um suposto crime de baixo potencial ofensivo, em que não cabe prisão preventiva, creio que ele será eleito presidente no ano que vem.

Há um padrão político em todo mundo ocidental: a radicalização da esquerda, que não busca mais o debate, mas a censura e prisão dos seus oponentes, com a imposição à força da sua agenda.

O Brasil está na vanguarda do processo, enquanto nos EUA ainda há um nível maior de institucionalidade que permite alguma resistência. Por exemplo, a Suprema Corte ainda não foi completamente aparelhada pela esquerda, e há um partido conservador forte, apesar de parte dele também estar na mãos de falsos direitistas.

No Brasil, não há nenhum partido conservador. Não há nem mesmo um único órgão de imprensa de maior alcance que não seja completamente alinhado à esquerda. O único que surgiu foi brutalmente censurado, e só não foi fechado porque mudou a linha editorial.

O mundo atravessa uma nova onda totalitária, com desrespeito aos direitos fundamentais, como liberdade de expressão e associação política. Cabe a todos os defensores da liberdade se levantarem contra o arbítrio. Se calar não é uma opção, pois mais dia, menos dia, a opressão chegará a todos, incluindo aí os próprios esquerdistas autoritários que acreditam estarem a salvo, por expressarem as "ideias corretas".

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