Twitter, oligopólios - a liberdade contra o radicalismo de esquerda:




Twitter deixou de beneficiar influenciadores da esquerda depois que Elon Musk comprou a empresa, mostra matéria da Folha Matéria da Folha mostra que número de perfis verificados do Twitter considerados à direita do espectro político cresceram, após a mudança na política de distribuição dos selos, que agora são pagos. 




Na verdade, fica claro que a empresa apresentava um claro viés esquerdista na definição de quem seria verificado. Tirando exceções, em que a empresa aparentemente devolveu alguns selos para os maiores influenciadores, o critério atual é mais justo: quem quiser obter a verificação, deve pagar. O viés esquerdista das grandes empresas de tecnologia é evidente. Entre as 10 maiores empresas de tecnologia, a doação declarada de recursos dos seus colaboradores para o Partido Democrata toma uma proporção de 9 para 1, em relação às doações para o Partido Republicano. Isso sem contar as doações feitas a fundos específicos para determinados candidatos, que são mais difíceis de verificar, e se transformaram no caminho preferido dos grandes bilionários do setor para doar recursos a políticos. 

Em 2020, apenas Mark Zuckerberg doou mais de US$ 400 milhões para ONGs alinhadas aos democratas, que fizeram a coleta de milhões de cédulas eleitorais enviadas pelo correio, o que foi determinante para a vitória de Biden. Além disso, as próprias empresas apresentam como política corporativa boa parte da agenda esquerdista de hoje em dia, como políticas de identidade e ambientalismo radical. Basta dar uma olhada nos perfis dos principais executivos dessas empresas para encontrar um indicativo inconfundível de esquerdopatia: a indicação dos pronomes de preferência. 

Mesmo com todo o esforço dessas empresas para manipular o debate público nas suas redes, censurando a direita e impulsionando a esquerda, a verdade é que a maioria do público não concorda com as ideias radicais da esquerda, como a ideologia de gênero. A direita faz mais sucesso nas redes sociais porque a maioria das pessoas se identifica com a sua agenda, simples assim. É exatamente por esse motivo que a esquerda aposta todas as suas fichas na censura das redes sociais. 

No Brasil, o processo já está avançado. Há mais de 4 anos, quando foi aberto o famigerado inquérito das "Fake News", observamos a criminalização da direita, com perseguição, censura e até prisão dos não alinhados. Agora, todos esses esforços visam ser consolidados no projeto das "Fake News". Com dificuldades para ser aprovado no Parlamento, justamente por ser um projeto de CENSURA, ele pode ser "aprovado" pelo próprio Judiciário, ou por meio de decretos e outras medidas do Executivo, representando um verdadeiro golpe contra a Democracia. 

A internet livre, hoje, representa a maior ameaça ao establishment totalitário, não só no Brasil, mas no mundo. É por isso que a imprensa, que se transformou num órgão de propaganda desse mesmo establishment, opera diuturnamente a favor da censura das redes.

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