Sobre a beleza, objeto do amor

 







Jordan Peterson, renomado psicólogo e professor, enfatiza a importância da busca por significado e propósito na vida individual e coletiva.

Ele diz que a beleza envergonha o feio. A força envergonha os fracos. A morte envergonha os vivos. E o ideal envergonha a todos nós.

Ele argumenta que a crise que enfrentamos hoje está enraizada na falta de orientação moral e na perda de valores essenciais que antes sustentavam nossa civilização.

Peterson defende a importância de se confrontar com as responsabilidades individuais, resgatar as tradições e promover o respeito pelos outros através de uma constante visitação histórica, pois a tirania se alimenta de mentiras e nunca podemos subestimar o poder destrutivo dos pecados pela omissão.

Roger Scruton, filósofo conservador britânico, explorava a importância da beleza, da tradição e da preservação do patrimônio cultural como pilares de uma civilização duradoura.

Scruton argumenta que a apreciação da beleza e o cultivo do senso estético são essenciais para a formação de indivíduos e comunidades saudáveis.

Ele destaca a importância de respeitar e preservar os valores culturais transmitidos ao longo do tempo, valorizando a herança que recebemos de nossos antepassados.

A Beleza é um objeto do amor — dizia Scruton — e quando as pessoas permitem que o espírito do amor cresça nelas, elas também se abrem para a beleza. Isso é conhecido desde Platão.

Vivemos nos escombros de uma civilização superior?

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