O conservadorismo brasileiro só terá alguma chance e relevância se for transformado em chave de interpretação do nosso país e do seu povo, ou seja, em ciência e em literatura. Mas o que se está fazendo é muito longe disto. É puramente marketing pessoal que tem como única finalidade separar os feios e fedorentos dos bonitinhos e cheirosos.
As coisas que se dão os nomes de conservadorismo, movimento conservador e — até mesmo — de revolução conservadora popular não são frutos de um sério investimento intelectual.
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