Você daria um Boeing repleto de famílias nas mãos de um piloto sem autorização? E entregaria uma ala de hospital nas mãos de um médico sem autorização?
Seria corporativismo cobrar desse piloto uma comprovação adequada acerca de sua capacidade técnica, caso ele viesse de uma escola estrangeira da qual nada ou pouco se soubesse?
Duvido muito. E mesmo quem aceitasse tal situação provavelmente não embarcaria.
Fico curioso ao constatar que, segundo alguns, é corporativismo cobrar de alguém formado em medicina no exterior que comprove sua capacidade técnica e científica antes de poder ser chamado médico aqui no Brasil e ter acesso às vidas de milhares de famílias.
Helio Angotti Neto
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