Sobre Maduro e as ações de sua natureza ideológica



O motorista de ônibus que virou narcoditador da Venezuela, Nicolás Maduro, encarna com perfeição caricata a imagem dos comunistas no poder pelo mundo.

Tosco e bufão, maduro jamais se deu ao trabalho de camuflar sua natureza, como outros. No poder há quase 14 anos, esse homem que jamais completou os estudos formais -lembra alguém?- escancara sua arrogância, sua alienação, sua truculência e incompetência atroz. 

Detalhes sobre os assassinatos de inimigos políticos, as prisões desumanas debaixo das estações do metrô em Caracas ou o terror que impõe à população com seus bandidos fardados -os coletivos- são conhecidos. Hoje, quando resolveu inventar a invasão da Guiana pensando muito mais em salvar seu poder do que conseguir tomar na marra um território rico, maduro vira o palhaço da esquerda, tamanha sua cara de pau. O gajo imagina que exista alguém no mundo que realmente acredita que suas eleições ou plebiscitos -onde sempre ganha com 95%-, como o que acaba de fazer, valham alguma coisa. 

Até o cumpadre Lula afirmou, num ato falho, sobre o plebiscito de maduro para aprovação da invasão: ‘-Vai dar o que ele quiser.’ E deu. Depois da farsa, maduro age como dono da Guiana, inventando governo, junta militar… Como se o plebiscito houvesse lhe dado poder sobre Essequibo automaticamente. 

Há uma razão evidente para a insanidade do gajo, que chega até a ameaçar os EUA com um ‘aqui quem manda sou eu’: maduro vem perdendo o controle sobre a oposição na Venezuela rapidamente, e a lacração com uma guerra é muito conveniente

Como todo déspota bananeiro, o gajo quer o poder eterno. Mas essa aventura da Guiana, se tocada pra frente, pode virar um tiro no próprio pé. E acabar com ele. Para felicidade do povo venezuelano.

Marco Angeli

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