Repercussão após fala de Lula sobre Israel:






Ivan Kleber - A reprimenda ao embaixador brasileiro em Israel (nesta segunda 19) não será realizada no prédio do Ministério das Relações Exteriores de Israel, mas no “Yad Vashem” que é o memorial oficial de Israel às vítimas do Holocausto e dedica-se -se a preservar a memória dos judeus que foram assassinados. Fonte: Jornal “Jerusalem post”

O ministro das Relações Exteriores de Israel declarou o presidente do Brasil, Lula, “persona non grata” devido os comentários que comparam a guerra de Gaza ao Holocausto.


Leandro Ruschel - O Brasil vai se alinhando ao que há de pior no mundo: Ditadura comunista chinesa; Ditaduras comunistas da América Latina; Ditaduras africanas; Ditadura russa; Ditaduras teocráticas islâmicas terroristas. E a esquerda ainda tem a cara de pau de falar em "democracia".

Ramiro Rosário - Nunca um líder mundial tinha comparado Israel ao nazismo. Nem mesmo o Irã, que promete destruir Israel, tinha o feito. Netanyahu tem razão. Lula cruzou a linha vermelha. Os brasileiros pagarão o preço. Não falo em guerra, mas sim em sanções, boicotes, retirada de investimentos e de acordos de pesquisa e tecnologia. São inúmeras as empresas israelenses que atual no Brasil, como a Elbit Systems, Israel Aerospace Industries (IAI), Israel Weapon Industries (IWI), G4S e Cognyte Brasil. Aqui em Porto Alegre, a AEL Sistemas gera empregos qualificados e renda na nossa cidade. Muitas destas empresas possuem contratos com o governo brasileiro, especialmente após a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Centenas de outras empresas têm parcerias com empresas israelenses, principalmente startups. Diariamente, consumimos produtos, serviços e apps criados em Israel. Waze e Moovit, por exemplo, firmaram acordos de tecnologia com empresas e o poder público em todo o país. Em Porto Alegre, a Waze ajuda a prefeitura a planejar o trânsito através de convênio. Seja sincero. Você manteria investimentos numa nação que o líder acusa você de ser igual a Hitler?

Steh Papaiano - Para o direito internacional isso tem status gravíssimo. “Persona non grata” é uma expressão aplicada a um diplomata ou representante estrangeiro que não é aceito pelo governo do Estado que o declarou nesse status e que, por conta disso, não recebe o agrément (consentimento). Sem este, o diplomata não é reconhecido como membro da missão diplomática e não recebe o status diplomático ou consular, as imunidades e os privilégios garantidos internacionalmente. Definir representantes estrangeiros como “persona non grata” é utilizado para punir membros do corpo diplomático que cometeram infrações, mostrar simbolicamente seu descontentamento e para expulsar diplomatas acusados de espionagem. Uma vergonha diplomática.

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