• Fechamento do Instituto Nacional contra a Discriminação, Xenofobia e Racismo (INADI), que ele chamou de "polícia do pensamento";
• Fechamento de estatais de comunicação do país instrumentalizadas pela esquerda;
• Fim de privilégios em aposentadorias de políticos;
• A inviolabilidade da propriedade privada;
• Lei da Ficha Limpa com proibição de candidaturas de pessoas condenadas em segunda instância por corrupção;
• Limita o período de atuação dos líderes sindicais a quatro anos, com apenas uma reeleição possível;
• A abertura ao comércio internacional, de maneira que a Argentina volte a ser uma protagonista no mercado global;
• Redução de contratações de assessores para deputados e senadores; • Eliminação do financiamento público dos partidos políticos.
Texto e imagem: Fernanda Salles
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