“O preço da paz é a eterna vigilância”

A frase é atribuída ao almirante Tamandaré, no período da guerra do Paraguai, embate que envolveu Brasil, Argentina, Uruguai, além da própria Nação Guarani. Como um competente militar, o almirante compreendia a necessidade de estar sempre alerta, em pronta e franca disposição no enfrentamento ao inimigo.

Não estamos no século dezenove, nem o Paraguai é nosso inimigo e não há necessidade da pronta e periódica utilização das forças armadas em nosso município. O que se faz necessário é a ação inteligente, coordenada, o patrulhamento preventivo e ostensivo, o envolvimento com a comunidade e a contribuição desta sobre pontos nevrálgicos à ação. Não se pode relaxar nem menosprezar quanto ao chamado. Ele é perene.

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