Quer seja da época a qual o Cristianismo "rivalizava" com o Império Romano, quer dos tempos medievais, quando os perseguidos pela inquisição encaravam a fogueira (destino quase certo) a expressão encontrava sua relação de maneira mais estreita, em suma: ou se ficava vivo, tendo como consequência a traição aos princípios religiosos, culturais ou aceitava-se a morte, mantendo a consciência, as convicções mais arraigadas. Salvo certos países e localidades, quero referir-me ao município que resido, ponderando sobre a situação eletiva. É preciso lembrar que, como de praxe ou de tradição, as ações, comentários, críticas, etc., (neste caso, faço coro momentâneo, embora escreva sobre o assunto há tempo, é só conferir as postagens anteriores) surjam mais fortes; acabado o período carnavalesco, os poderes entram em ação (não é bem assim, porém concordo que seja mais "enfático" agora) e isso dá bastante "pano para manga". Não são opções religiosas que se propõem aqui, até porque há muito mais cruzes e espadas na escolha e junto ao trigo há bastante joio, não importa a plantação. Este fato não diminui, nega, retira poder de escolha, pelo contrário, faz com que sejamos duplamente atentos. A boa escolha (qualquer uma, desde que a melhor estudada, ouvida, lida, discutida) pode trazer alguns "cortes" individuais, no entanto que sejam benéficos à população.
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