Nos 31 anos da Camaragibe histórica e da Camarajibe gramática (são as mesmas, do posto de vista do local - município), o presente não é mais do município para os habitantes. É dos poderes para a população, devendo, como eleitos, (Executivo e Legislativo) manter o que é excelência, melhorar o que é mediano e rejeitar o desnecessário, isso delegando e cobrando de seu secretariado, funcionários para a dinamização do recente governo. Da mesma maneira, a vereança propositiva e conhecedora das necessidades deve ter visão (torçamos e cobremos por isso) para reconhecer as urgências e irmanarem-se na mostra dessas ao governo, demonstrando que não são "meros comparecedores de Sessões Ordinárias". Mais do que isso, insistindo nas suas reais funções, mesmo que a duras penas, não se tornando "dadores" (quem dá algo a alguém) aos "pedem-pedem", prática existente, porém negada mesmo sob "tortura" (não é algo específico) entre alguns edis. Não é o fato de colaborar com algo, porém saber se a petição é legítima e não viciante. Se o foco for mais esse, onde ficarão a criação de requerimentos, Projetos de Lei, fiscalização, etc.?
Como dito em alguns locais, bem começado, metade terminado: deve ser a tônica na terra dos Camarás.
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