Certas vaidade e ideias perdem-se com o tempo, ou deixam-se estar para que o melhor de nós possa aflorar. Isso não tem a ver com "aparecer", mas transparecer.
Não há poder em nós para os outros, a não ser forçado ou querido, mas há o ser, cuja consequência é imediatamente benéfica ao primeiro "usuário". Quanto aos demais, só o experimento dirá.
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