O radical Freixo defende até anistia para bandido:

(Lá na Colômbia também, com os "narco-trafi-terroristas")

Psolista quer perdoar crimes e colocar criminoso em programa pago com nosso dinheiro

Por: Felipe Moura Brasil

Agora que Marcelo Freixo chegou ao segundo turno das eleições para a Prefeitura do Rio de Janeiro e a imprensa já está ajudando a dourar ainda mais a imagem do socialista do PSOL como uma espécie de Freixinho Paz e Amor, nos moldes do que o marqueteiro Duda Mendonça fez com o sindicalista Lula na campanha presidencial de 2002, convém lembrar o verdadeiro nível de radicalismo do candidato.

Assista a esta breve edição do canal Anti-esquerda.*


[* Vídeo original em que Freixo fica gritando em favor dos bandidos e contra as prisões: aqui.]
1.
Advogar politicamente em favor de bandidos, sobretudo se menores de idade, é um hábito antigo de Freixo, apontado há anos por este blog.
“O que muda colocar ele no presídio?”, pergunta o psolista no vídeo, fingindo não saber que, com o bandido preso lá dentro, pelo menos ELE não assalta, nem estupra, nem “isqueira”, nem mata aqui fora a população de bem, especialmente pobre, que não tem como pagar por seguranças, carro blindado e condomínio com grade (e talvez por isso, também, tenha preferido votar em Marcelo Crivella).
Nada mais compreensível, no entanto, que um psolista aliado do governo criminoso do PT proponha um acordo com bandidos por meio do qual eles saiam ganhando não só o perdão por seus crimes como também algum bolsa-bandido “bancado pelo governo”, o que, em português decente, significa que o bandido ganhará pelo seu crime, em aparente liberdade, o prêmio de ser bancado pelos cidadãos brasileiros que pagam impostos com o dinheiro obtido pelo suor de seus respectivos trabalhos dentro da lei.
Detalhe: Freixo ainda foi um dos deputados estaduais que votaram a favor do fornecimento de vale-transporte para visitantes de bandidos presos, embora as vítimas desses bandidos não recebam vale coisa nenhuma, muito menos seus parentes o recebem para visitá-las no hospital ou no cemitério.
No Brasil do PSOL, as vítimas só pagam.
2.
Em fevereiro de 2014, eu já havia comentado um artigo de Freixo no Globo, intitulado “Prisão é um mau negócio“. Dizia ele:
(…) Segundo o Departamento Penitenciário Nacional, de 1990 a 2012, a quantidade de encarcerados cresceu 511%. Chegou a cerca de 550 mil no ano passado. O Brasil já tem a quarta maior população carcerária do mundo. (…)
O que a sociedade ganhou com isso? Nada. Dados do Ministério da Saúde mostram que o número de assassinatos saltou de 31.989, em 1990, para 52.260, em 2010. Aumento de 63%. É urgente um novo modelo penal, que priorize penas alternativas e a progressão de regime. A privação da liberdade só deve ser aplicada contra quem oferece perigo real à sociedade. Caso contrário, é um péssimo negócio para todos, a maneira mais cara de tornar as pessoas piores. (…)
Freixo dizia que a população carcerária aumentou e, para justificar que a sociedade não ganhou nada com isso, alegava que o número de ASSASSINATOS aumentou também. Acontece que no Brasil somente cerca 8%(!) dos quase 60 mil homicídios anuais são solucionados.
Ou seja: o número de assassinatos aumenta, em primeiro lugar, por um simples motivo: os assassinos não estão e nem vão parar na cadeia! É preciso prender os assassinos, não soltar ou facilitar a vida dos outros criminosos, como naturalmente quer o socialista Freixo.
Prisão não é um mau negócio (até porque negócio não é, é necessidade). Mau negócio é o PSOL, como escrevi na ocasião.
3.
Num domingo de março daquele mesmo ano de 2014, um monstro, sim, de 17 anos, apressou-se para matar a ex-namorada Yorrally Dias Ferreira, de 14, porque “ele sabia que se matasse a Yorrally na terça-feira, quando ele já tivesse 18 anos, iria para uma prisão comum”, segundo o promotor de Infância e Juventude do DF Renato Barão Varalda.
Enciumado porque ela estava namorando um membro de uma gangue rival, o delinquente a levou para um matagal, filmou a execução e ainda enviou as imagens para amigos pelo celular: “Peguei a arma logo e resolvi o que precisava”, disse ele em depoimento.
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“Ela implorou: ‘Pelo amor de Deus, não me mate'”, disse Rosemary Dias Ferreira, mãe de Yorrally
Comentei na ocasião que só faltou o assassino citar a cartilha do mandato de deputado estadual de Freixo sobre “a redução da idade penal”, sem dúvida um dos melhores exemplares da embromação esquerdista universal.
Esta imagem, como tantas, parece piada, mas não é: está lá na página 12 (e condiz com a questão de Freixo no vídeo lá de cima).
Captura de Tela 2014-03-12 às 20.12.47“Prender as pessoas melhora a sociedade?” é uma pergunta capciosa que fala de “pessoas”, não de “criminosos” e em “melhorar a sociedade”, não em puni-los e impedi-los de cometer novos crimes.
“Diminui a violência?” é o truque para tirar o foco da punição e do impedimento. Se a violência continua na “sociedade”, não deveria ser (por mais que haja casos de mandantes desde dentro) por causa do bandido preso, porque – como posso explicar? – ele está preso!
Graças a picaretagens intelectuais desse naipe, que endossam as regras do famigerado ECA (o Estatuto da Criança e do Adolescente), assassinos como o de Yorrally sabem que não ficarão muito tempo atrás das grades por seus crimes.
Marcelo Freixo tem ligação moral com o destemor dos “di menor”.
E ainda tem a cara-de-pau de pregar o voto ético…
* Relembre também aqui no blog:
– Vídeo especial – Amar o conhecimento é o oposto de virar militante do PSOL
– Vídeo – Flávio Bolsonaro detona DataFolha e diz que jamais apoiará Marcelo Freixo
– Vídeo – Cidinha Campos lista os podres de Marcelo Freixo
– Vídeo especial – As provas do cinismo de Marcelo Freixo sobre Black Blocs
– Os “pensadores” que deveriam ir ao velório do cinegrafista da Band, a carta de sua filha e as declarações da viúva
– A moral “Black Bloc” do PSOL: Marcelo Freixo e seus partidários, antes e depois da morte de Santiago 
– Vídeos mostram esquerdistas [incluindo Freixo] mentindo sobre população carcerária do país
– As mentiras da esquerda sobre a redução da maioridade penal
– Marcelo Freixo é desmascarado por Bene Barbosa
– A autópsia moral de Marcelo Freixo
Felipe Moura Brasi


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