Minha formação secundária foi em escolas públicas, daquelas que as greves demoravam bastante tempo e o período perdido das aulas, na manifestação, precisava ser reposto de alguma forma. No Ensino Médio faltaram-me algumas matérias completas (professores chegavam quase em outubro e tínhamos que fazer trabalhos para nota) e sofri uma espécie de bullying da professora de História, no segundo ano. Ela só me dava nota dez se eu escrevesse redações que agradassem sua ideologia. Eu não tinha tanta capacidade intelectual para perceber a forçação, mas que suspeitava, suspeitava de algo errado, já que minha coesão e coerência eram boas, mas não minha concordância com a orientação dela.
O tempo passou.
Quando via, ouvia, lia, assistia qualquer pessoa que me parecesse inteligente, sábia, eu procurava logo saber o máximo sobre a tal. Pensamentos, organização, padrões, etc. Meus amigos que me pareciam acima do meu QI, eu "grudava" para ver se por osmose (risos) algo fosse repassado a mim.
Hoje eu ainda faço o mesmo: é alguém confiável? Fala e faz coerentemente? Não quer aplicar uma coleira "esquerdosa"? Vive além do passageiro?
Não precisa ser simpático (se for ajuda um pouco), agora necessita ser verdadeiro.
Em um país em que o esquerdismo jogou pela lata do lixo, propositalmente, a intelectualidade, o saber maior, a capacidade plena de pensar fora da bolha ideológica destrutiva, querer melhorar sinceramente soa como uma ofensa grave, que perverso!
Eu, hein!?
P.S.: E sério, muito sério mesmo, sem qualquer falsa modéstia. Sei de minha capacidade e sei que ainda preciso "remar" muito.
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Há 11 horas

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