Em entrevista ao jornalismo (no fim do post há o endereço), Marcola, líder do PCC ("Entre os 3 mil livros que diz ter lido, inclui O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry, A Arte da Guerra, do filósofo chinês Sun Tzu, e várias obras do escritor russo Fiodor Dostoievski, cuja temporada de quatro anos na prisão inspirou o clássico Recordações da Casa dos Mortos."), autor de vários assassinatos, incêndios de ônibus, terror em cidades, etc. (Tá bom! Tá bom, que já está sufiente!), sobre ele, temos abaixo algumas perspectivas a respeito:
Onde você viu essa frase?
"Vocês intelectuais não falavam em luta de classes, em "seja marginal, seja herói"? Pois é: chegamos, somos nós!" (Marcola):
a) Nos pensamentos de esquerda;
b) Na paixão pela malandragem;
c) Na transgressão social;
d) No enlouquecimento do heroísmo com viés bandido.
e) Todas elas.
Até o Marcola sabe, entende tranquilamente o esquerdismo (só os ingênuos não sabem, entendem): "O país está quebrado, sustentando um Estado morto a juros de 20% ao ano, e o Lula ainda aumenta os gastos públicos, empregando 40 mil picaretas.".
Fomentar (incentivar) e acusar. Prática esquerdosa: "Vocês só podem chegar a algum sucesso se desistirem de defender a "normalidade". Não há mais normalidade alguma. Vocês precisam fazer uma autocrítica da própria incompetência. Mas vou ser franco... na boa... na moral... Estamos todos no centro do Insolúvel. Só que nós vivemos dele e vocês... não têm saída. Só a merda. E nós já trabalhamos dentro dela. Olha aqui, mano, não há solução. Sabem por quê? Porque vocês não entendem nem a extensão do problema." (Marcola)
Ah! Mas você não conhece a história de vida dele, você não vive com ele!
Alôôôô!? Isso lido não é o suficiente!? Começo a duvidar da sua capacidade intelectual ou honestidade. Qual dos dois prefere que eu duvide?
Daí, quando alguém me interroga se eu não vejo algo positivo no Marx, no esquerdismo, que permita seguir suas ideias, eu me lembro do Marcola.
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDR74235-5990,00.html
Onde você viu essa frase?
"Vocês intelectuais não falavam em luta de classes, em "seja marginal, seja herói"? Pois é: chegamos, somos nós!" (Marcola):
a) Nos pensamentos de esquerda;
b) Na paixão pela malandragem;
c) Na transgressão social;
d) No enlouquecimento do heroísmo com viés bandido.
e) Todas elas.
Até o Marcola sabe, entende tranquilamente o esquerdismo (só os ingênuos não sabem, entendem): "O país está quebrado, sustentando um Estado morto a juros de 20% ao ano, e o Lula ainda aumenta os gastos públicos, empregando 40 mil picaretas.".
Fomentar (incentivar) e acusar. Prática esquerdosa: "Vocês só podem chegar a algum sucesso se desistirem de defender a "normalidade". Não há mais normalidade alguma. Vocês precisam fazer uma autocrítica da própria incompetência. Mas vou ser franco... na boa... na moral... Estamos todos no centro do Insolúvel. Só que nós vivemos dele e vocês... não têm saída. Só a merda. E nós já trabalhamos dentro dela. Olha aqui, mano, não há solução. Sabem por quê? Porque vocês não entendem nem a extensão do problema." (Marcola)
Ah! Mas você não conhece a história de vida dele, você não vive com ele!
Alôôôô!? Isso lido não é o suficiente!? Começo a duvidar da sua capacidade intelectual ou honestidade. Qual dos dois prefere que eu duvide?
Daí, quando alguém me interroga se eu não vejo algo positivo no Marx, no esquerdismo, que permita seguir suas ideias, eu me lembro do Marcola.
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDR74235-5990,00.html
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