Por Filipe G. Martins:
Presidente da Suprema Corte, Juiz Roberts; Presidente Carter; Presidente Clinton; Presidente Bush; Presidente Obama; meus concidadãos dos Estados Unidos da América; e cidadãos de todo o mundo; muito obrigado.
Nós, o povo americano, estamos nos unindo hoje em um esforço para reconstruir o nosso país e restaurar a esperança para todos os americanos. Juntos, iremos determinar os rumos da América e influenciar a direção do mundo por muitos e muitos anos. Não tenham dúvidas de que teremos de enfrentar desafios e que momentos difíceis virão, mas nós faremos o que tem de ser feito e alcançaremos êxito e sucesso.
De quatro em quatro anos, nos reunimos nestas escadas para realizar uma transferência pacífica e ordeira do poder e, hoje, somos gratos ao Presidente Obama e à sua esposa, Michelle, pela ajuda que nos ofereceram durante a transição. Meus agradecimentos!
A cerimônia de hoje, entretanto, tem um significado muito especial, pois hoje não estamos assistindo apenas a transferência de poder de um presidente para outro; estamos assistindo a transferência de poder de Washington para vocês, o povo americano.
Por muito tempo, um pequeno grupo encastelado na capital do nosso país desfrutou das benesses do poder, colocando as despesas e os custos desses privilégios sobre as costas cansadas do povo americano.
Washington tem prosperado, mas o povo americano não desfruta dessa prosperidade. A classe política está cada vez mais rica, e o povo cada vez mais pobre. O aparato governamental aumenta e se agiganta enquanto os empregos deixam nosso país e nossas indústrias enfrentam a falência ou são levadas para o exterior. O establishment faz de tudo para se proteger, mas não move um dedo para proteger o povo americano, deixando-o desprotegido e sem segurança. Isso mostra que as vitórias do establishment não são as nossas vitórias; que os triunfos do establishment não são os nossos triunfos. Durante anos, enquanto eles celebravam na capital do nosso belo país, no restante do nosso vasto território, as famílias americanas sofriam e não não viam qualquer motivo para celebrar.
Isso tudo começa a mudar hoje. Isso tudo começa a mudar agora. Isso tudo começa a mudar aqui. Porque este não é o meu momento, este é o momento de vocês. Este momento pertence a todos vocês, quer vocês tenham votado em mim ou não. Este momento pertence a todos os que estão reunidos aqui hoje, a todos os que estão assistindo a cerimônia ao redor do nosso país e a todos os que não estão assistindo também. Este dia é de vocês. Esta celebração é de vocês. E, de hoje em diante, estes Estados Unidos da América pertencem a vocês — e não mais a uma pequena elite de burocratas.
O que realmente importa não é qual partido controla nosso governo, mas se o governo é controlado pelo povo. O dia 20 de janeiro de 2017 entrará para a história como o dia em que o povo retornou ao poder da nossa grande nação, como o dia em que o povo retomou o controle sobre o governo, que antes estendia os seus tentáculos para controlá-los.
Os homens e mulheres esquecidos do nosso país não mais serão esquecidos ou deixados de lado. Hoje, neste momento, a sua voz está sendo ouvida por todo o mundo.
Vocês se uniram a mim e juntos reunimos dezenas de milhões de pessoas para formar um movimento histórico e sem precedentes. No centro deste movimento está a convicção inegociável de que a existência de uma nação só é justificada na medida em que essa nação serve aos interesses de seus cidadãos.
Os americanos querem a liberdade para escolher as melhores escolas para os seus filhos; a garantia de que viverão em vizinhanças seguras para as suas famílias; e a oportunidade de conquistar grandes empregos para si próprios. Estas são demandas justas e razoáveis feitas por um povo justo e correto. Mas, para muitos americanos, essas demandas estão longe de serem atendidas.
Há incontáveis pais e mães de família sofrendo com a pobreza de seus filhos em nossas cidades; milhares de fábricas abandonadas e enferrujadas em todo o país, nos lembrando do triste estado da nossa economia; nosso sistema educacional, no qual despejamos bilhões de dólares, é incapaz de oferecer o conhecimento e a formação que nossos jovens buscam; e a criminalidade e o banditismo das gangues e do narcotráfico roubam de nós muitas vidas preciosas, deixando nosso país com uma quantidade imensurável de potencial desperdiçado e de sonhos perdidos.
A matança de americanos acaba hoje mesmo. Nós somos uma nação. Nós somos como um corpo indivisível. As dores de cada família que enfrenta a perda de um ente querido é também a nossa dor. As lágrimas de cada americano são também as nossas lágrimas. Os sonhos de cada americano são também os nossos sonhos. Do mesmo modo, o sucesso deles será o nosso sucesso. Nós todos partilhamos de um só coração, de um só lar e agora compartilharemos o mesmo futuro glorioso e próspero. O juramento que fiz hoje é um juramento de absoluta lealdade ao povo americano — a cada um de vocês.
Por muitas décadas, nós enriquecemos indústrias estrangeiras enquanto sacrificávamos indústrias americanas; subsidiamos as forças armadas de outros países enquanto assistíamos ao declínio da nossa potência militar; defendemos as fronteiras de outras nações com as nossas próprias vidas, enquanto ignorávamos as nossas próprias fronteiras. Por muito tempo, gastamos trilhões e trilhões de dólares no exterior, investindo na reconstrução de incontáveis países, enquanto assistíamos à nossa infraestrutura se deteriorar e se tornar decadente. Por muito tempo, nos sacrificamos para tornar outros países ricos e prósperos, enquanto víamos a prosperidade, a força e a confiança do nosso país ser dissipada.
Uma a uma, milhares de fábricas foram fechadas e transferidas para países que não respeitam o nosso país, revelando um desdém sem igual pelos milhões e milhões de trabalhadores americanos deixados para trás. Até hoje, a riqueza de nossa classe média foi tirada por meio de impostos e depois distribuída ao redor do mundo, enquanto seus empregos eram roubados e seus valores eram vilipendiados. A partir de hoje, olharemos para o futuro com a certeza de que seremos tão grandes quanto já fomos em nossos melhores dias e que nossa classe média não será mais objeto de desdém ou escárnio.
Todos nós, reunidos aqui hoje, estamos anunciando um decreto que será ouvido em toda cidade e em todas as capitais ao redor do mundo; em todos os salões e em todos os corredores do poder. De hoje em diante, uma nova visão guiará as ações da nossa nação. De hoje em diante, nosso lema será "América Primeiro". Toda e qualquer decisão, toda e qualquer proposta, toda e qualquer política pública, seja no âmbito comercial, no âmbito tributário, no âmbito da política externa ou da imigração, tudo o que fizermos será feito com o trabalhador americano e suas família em nossas mentes; tudo o que fizermos será feito para beneficiá-los.
Nós protegeremos nossa nação e nossas fronteiras; nós protegeremos os nossos interesses de países que desrespeitam a nossa nação, que roubam a propriedade intelectual dos nossos produtos, e que se apoiam em todo tipo de trapaça para roubar nossas empresas e destruir nossos empregos. A proteção das nossas fronteiras e da nossa soberania nos colocará no caminho da prosperidade e fará da nossa nação uma nação forte e poderosa. Eu lutarei por isso e lutarei pelo interesse americano com toda a força, até o último fôlego do meu corpo e farei de tudo para nunca decepcioná-los.
A América voltará a ganhar e nós ganharemos como nunca antes em nossa história. Nós iremos restaurar as nossas fronteiras. Nós iremos restaurar nossos empregos. Nós iremos restaurar nossa prosperidade. Nós restauraremos os nossos sonhos e as nossas esperanças. Nós teremos novas rodovias, novas ferrovias, novas pontes, novos túneis, novos aeroportos, novas estruturas portuárias e veremos nosso país se re-erguer. O assistencialismo dos programas sociais darão lugar aos empregos e ao trabalho duro e nosso país será reconstruído por mãos americanas e pelo trabalho americano. Nós seguiremos duas regras simples: compraremos dos Estados Unidos da América e contrataremos americanos.
Evidentemente, buscaremos a amizade e as boas relações com as nações de todo o mundo, mas faremos isso com a consciência e a convicção de que toda nação tem o direito de colocar seus próprios interesses no topo de suas prioridades. Não desejamos impor nosso estilo de vida a ninguém, mas o exibiremos como um exemplo brilhante a ser seguido e imitado por todos os que buscam a prosperidade, a segurança, a estabilidade e a felicidade. Nós iremos na frente com um brilho radiante que todos poderão seguir. Nós reforçaremos nossas antigas alianças e buscaremos novos aliados, unindo o mundo civilizado para erradicar o terrorismo islâmico da face da Terra.
A pedra angular, o alicerce, das nossas políticas será o comprometimento patriótico com os Estados Unidos da América e, através de nossa lealdade com o nosso país, redescobriremos nossa lealdade uns com os outros. Quando nossos corações se abrem ao patriotismo, não sobra espaço para os preconceitos, pois lembramos que, antes de mais nada, somos todos americanos.
A Bíblia nos revela o quão bom e agradável é quando os filhos de Deus vivem em união. Portanto, devemos dizer o quer quisermos; expressar nossos pensamentos sem temor; debater nossas divergências de forma honesta; mas sempre buscar a solidariedade e a união. Quando a América está unida, a América é invencível.
Não há motivos para temor. Estamos protegidos e sempre estaremos protegidos. Seremos protegidos pelos heróis e heroínas das nossas Forças Armadas e pelos agentes de segurança do nosso país; e, acima de tudo, seremos protegidos por Deus.
Por fim, temos de voltar a pensar grande e a sonhar grande. Na América, nós sempre entendemos que uma nação só permanece viva enquanto ela batalha para ir mais longe, para realizar mais do que realizou no passado, para se tornar cada vez mais próspera...
Tenham certeza de uma coisa: nós não iremos falhar; nosso país irá progredir e prosperar. Não mais aceitaremos políticos que só sabem falar e que jamais colocam a mão na massa. A era dos discursos vazios chegou ao fim. É chegada a era da ação; a era de quem se preocupa menos com discursos e mais com resultados. Não deixem que ninguém os convença de que tudo isso é impossível. Não há desafio que possa vencer a luta, o coração e o espírito do povo americano. Vocês serão os protagonistas dessa nova era e vocês não irão falhar. Nosso país irá progredir e prosperar novamente.
Este novo milênio está apenas começando, pronto para desvendar os mistérios do universo; para reduzir a miséria e o sofrimento causado por doenças; e trazer à existência as invenções e as tecnologias do futuro. Há muito a se fazer e muito a se conquistar e o espírito empreendedor do americano não pode ser igualado por nenhum outro. Nós lideraremos na ciência, na tecnologia e na inovação. Uma nova era de orgulho, que se inicia hoje, renovará os nossos ânimos, levantará nossas cabeças e acabará com as nossas divisões.
É hora de lembrarmos uma lição que nossos soldados e policiais jamais esquecerão: quer sejamos negros, brancos quer mestiços, todos derramamos o mesmo sangue vermelho dos patriotas; todos gozamos das mesmas liberdades gloriosas que foram conquistadas com esse sangue e todos honramos nossa grande bandeira.
Quer tenham nascido em meio à expansão urbana de Detroit ou nas planícies de Nebraska, nossas crianças olham para o mesmo céu, alimentam seus corações com os mesmos sonhos e receberam o fôlego da vida do mesmo Criador. Portanto, peço aos americanos de todas as cidades -- próximas ou distantes, grandes ou pequenas, de fronteira a fronteira, de oceano a oceano -- que ouçam essas palavras: vocês jamais serão ignorados novamente; sua voz, sua esperança e seus sonhos definirão o destino da América; e sua coragem e seu amor guiarão todos nós em nossos desafios e escolhas.
Juntos faremos com que a América seja forte de novo. Juntos faremos com que a América seja próspera de novo. Juntos faremos com que a América seja segura de novo. E, sim, juntos faremos com que a América seja grande de novo.
Muito obrigado a todos. Que Deus abençoe vocês. Que Deus abençoe a todos nós. E que Deus abençoe a América!
Presidente da Suprema Corte, Juiz Roberts; Presidente Carter; Presidente Clinton; Presidente Bush; Presidente Obama; meus concidadãos dos Estados Unidos da América; e cidadãos de todo o mundo; muito obrigado.
Nós, o povo americano, estamos nos unindo hoje em um esforço para reconstruir o nosso país e restaurar a esperança para todos os americanos. Juntos, iremos determinar os rumos da América e influenciar a direção do mundo por muitos e muitos anos. Não tenham dúvidas de que teremos de enfrentar desafios e que momentos difíceis virão, mas nós faremos o que tem de ser feito e alcançaremos êxito e sucesso.
De quatro em quatro anos, nos reunimos nestas escadas para realizar uma transferência pacífica e ordeira do poder e, hoje, somos gratos ao Presidente Obama e à sua esposa, Michelle, pela ajuda que nos ofereceram durante a transição. Meus agradecimentos!
A cerimônia de hoje, entretanto, tem um significado muito especial, pois hoje não estamos assistindo apenas a transferência de poder de um presidente para outro; estamos assistindo a transferência de poder de Washington para vocês, o povo americano.
Por muito tempo, um pequeno grupo encastelado na capital do nosso país desfrutou das benesses do poder, colocando as despesas e os custos desses privilégios sobre as costas cansadas do povo americano.
Washington tem prosperado, mas o povo americano não desfruta dessa prosperidade. A classe política está cada vez mais rica, e o povo cada vez mais pobre. O aparato governamental aumenta e se agiganta enquanto os empregos deixam nosso país e nossas indústrias enfrentam a falência ou são levadas para o exterior. O establishment faz de tudo para se proteger, mas não move um dedo para proteger o povo americano, deixando-o desprotegido e sem segurança. Isso mostra que as vitórias do establishment não são as nossas vitórias; que os triunfos do establishment não são os nossos triunfos. Durante anos, enquanto eles celebravam na capital do nosso belo país, no restante do nosso vasto território, as famílias americanas sofriam e não não viam qualquer motivo para celebrar.
Isso tudo começa a mudar hoje. Isso tudo começa a mudar agora. Isso tudo começa a mudar aqui. Porque este não é o meu momento, este é o momento de vocês. Este momento pertence a todos vocês, quer vocês tenham votado em mim ou não. Este momento pertence a todos os que estão reunidos aqui hoje, a todos os que estão assistindo a cerimônia ao redor do nosso país e a todos os que não estão assistindo também. Este dia é de vocês. Esta celebração é de vocês. E, de hoje em diante, estes Estados Unidos da América pertencem a vocês — e não mais a uma pequena elite de burocratas.
O que realmente importa não é qual partido controla nosso governo, mas se o governo é controlado pelo povo. O dia 20 de janeiro de 2017 entrará para a história como o dia em que o povo retornou ao poder da nossa grande nação, como o dia em que o povo retomou o controle sobre o governo, que antes estendia os seus tentáculos para controlá-los.
Os homens e mulheres esquecidos do nosso país não mais serão esquecidos ou deixados de lado. Hoje, neste momento, a sua voz está sendo ouvida por todo o mundo.
Vocês se uniram a mim e juntos reunimos dezenas de milhões de pessoas para formar um movimento histórico e sem precedentes. No centro deste movimento está a convicção inegociável de que a existência de uma nação só é justificada na medida em que essa nação serve aos interesses de seus cidadãos.
Os americanos querem a liberdade para escolher as melhores escolas para os seus filhos; a garantia de que viverão em vizinhanças seguras para as suas famílias; e a oportunidade de conquistar grandes empregos para si próprios. Estas são demandas justas e razoáveis feitas por um povo justo e correto. Mas, para muitos americanos, essas demandas estão longe de serem atendidas.
Há incontáveis pais e mães de família sofrendo com a pobreza de seus filhos em nossas cidades; milhares de fábricas abandonadas e enferrujadas em todo o país, nos lembrando do triste estado da nossa economia; nosso sistema educacional, no qual despejamos bilhões de dólares, é incapaz de oferecer o conhecimento e a formação que nossos jovens buscam; e a criminalidade e o banditismo das gangues e do narcotráfico roubam de nós muitas vidas preciosas, deixando nosso país com uma quantidade imensurável de potencial desperdiçado e de sonhos perdidos.
A matança de americanos acaba hoje mesmo. Nós somos uma nação. Nós somos como um corpo indivisível. As dores de cada família que enfrenta a perda de um ente querido é também a nossa dor. As lágrimas de cada americano são também as nossas lágrimas. Os sonhos de cada americano são também os nossos sonhos. Do mesmo modo, o sucesso deles será o nosso sucesso. Nós todos partilhamos de um só coração, de um só lar e agora compartilharemos o mesmo futuro glorioso e próspero. O juramento que fiz hoje é um juramento de absoluta lealdade ao povo americano — a cada um de vocês.
Por muitas décadas, nós enriquecemos indústrias estrangeiras enquanto sacrificávamos indústrias americanas; subsidiamos as forças armadas de outros países enquanto assistíamos ao declínio da nossa potência militar; defendemos as fronteiras de outras nações com as nossas próprias vidas, enquanto ignorávamos as nossas próprias fronteiras. Por muito tempo, gastamos trilhões e trilhões de dólares no exterior, investindo na reconstrução de incontáveis países, enquanto assistíamos à nossa infraestrutura se deteriorar e se tornar decadente. Por muito tempo, nos sacrificamos para tornar outros países ricos e prósperos, enquanto víamos a prosperidade, a força e a confiança do nosso país ser dissipada.
Uma a uma, milhares de fábricas foram fechadas e transferidas para países que não respeitam o nosso país, revelando um desdém sem igual pelos milhões e milhões de trabalhadores americanos deixados para trás. Até hoje, a riqueza de nossa classe média foi tirada por meio de impostos e depois distribuída ao redor do mundo, enquanto seus empregos eram roubados e seus valores eram vilipendiados. A partir de hoje, olharemos para o futuro com a certeza de que seremos tão grandes quanto já fomos em nossos melhores dias e que nossa classe média não será mais objeto de desdém ou escárnio.
Todos nós, reunidos aqui hoje, estamos anunciando um decreto que será ouvido em toda cidade e em todas as capitais ao redor do mundo; em todos os salões e em todos os corredores do poder. De hoje em diante, uma nova visão guiará as ações da nossa nação. De hoje em diante, nosso lema será "América Primeiro". Toda e qualquer decisão, toda e qualquer proposta, toda e qualquer política pública, seja no âmbito comercial, no âmbito tributário, no âmbito da política externa ou da imigração, tudo o que fizermos será feito com o trabalhador americano e suas família em nossas mentes; tudo o que fizermos será feito para beneficiá-los.
Nós protegeremos nossa nação e nossas fronteiras; nós protegeremos os nossos interesses de países que desrespeitam a nossa nação, que roubam a propriedade intelectual dos nossos produtos, e que se apoiam em todo tipo de trapaça para roubar nossas empresas e destruir nossos empregos. A proteção das nossas fronteiras e da nossa soberania nos colocará no caminho da prosperidade e fará da nossa nação uma nação forte e poderosa. Eu lutarei por isso e lutarei pelo interesse americano com toda a força, até o último fôlego do meu corpo e farei de tudo para nunca decepcioná-los.
A América voltará a ganhar e nós ganharemos como nunca antes em nossa história. Nós iremos restaurar as nossas fronteiras. Nós iremos restaurar nossos empregos. Nós iremos restaurar nossa prosperidade. Nós restauraremos os nossos sonhos e as nossas esperanças. Nós teremos novas rodovias, novas ferrovias, novas pontes, novos túneis, novos aeroportos, novas estruturas portuárias e veremos nosso país se re-erguer. O assistencialismo dos programas sociais darão lugar aos empregos e ao trabalho duro e nosso país será reconstruído por mãos americanas e pelo trabalho americano. Nós seguiremos duas regras simples: compraremos dos Estados Unidos da América e contrataremos americanos.
Evidentemente, buscaremos a amizade e as boas relações com as nações de todo o mundo, mas faremos isso com a consciência e a convicção de que toda nação tem o direito de colocar seus próprios interesses no topo de suas prioridades. Não desejamos impor nosso estilo de vida a ninguém, mas o exibiremos como um exemplo brilhante a ser seguido e imitado por todos os que buscam a prosperidade, a segurança, a estabilidade e a felicidade. Nós iremos na frente com um brilho radiante que todos poderão seguir. Nós reforçaremos nossas antigas alianças e buscaremos novos aliados, unindo o mundo civilizado para erradicar o terrorismo islâmico da face da Terra.
A pedra angular, o alicerce, das nossas políticas será o comprometimento patriótico com os Estados Unidos da América e, através de nossa lealdade com o nosso país, redescobriremos nossa lealdade uns com os outros. Quando nossos corações se abrem ao patriotismo, não sobra espaço para os preconceitos, pois lembramos que, antes de mais nada, somos todos americanos.
A Bíblia nos revela o quão bom e agradável é quando os filhos de Deus vivem em união. Portanto, devemos dizer o quer quisermos; expressar nossos pensamentos sem temor; debater nossas divergências de forma honesta; mas sempre buscar a solidariedade e a união. Quando a América está unida, a América é invencível.
Não há motivos para temor. Estamos protegidos e sempre estaremos protegidos. Seremos protegidos pelos heróis e heroínas das nossas Forças Armadas e pelos agentes de segurança do nosso país; e, acima de tudo, seremos protegidos por Deus.
Por fim, temos de voltar a pensar grande e a sonhar grande. Na América, nós sempre entendemos que uma nação só permanece viva enquanto ela batalha para ir mais longe, para realizar mais do que realizou no passado, para se tornar cada vez mais próspera...
Tenham certeza de uma coisa: nós não iremos falhar; nosso país irá progredir e prosperar. Não mais aceitaremos políticos que só sabem falar e que jamais colocam a mão na massa. A era dos discursos vazios chegou ao fim. É chegada a era da ação; a era de quem se preocupa menos com discursos e mais com resultados. Não deixem que ninguém os convença de que tudo isso é impossível. Não há desafio que possa vencer a luta, o coração e o espírito do povo americano. Vocês serão os protagonistas dessa nova era e vocês não irão falhar. Nosso país irá progredir e prosperar novamente.
Este novo milênio está apenas começando, pronto para desvendar os mistérios do universo; para reduzir a miséria e o sofrimento causado por doenças; e trazer à existência as invenções e as tecnologias do futuro. Há muito a se fazer e muito a se conquistar e o espírito empreendedor do americano não pode ser igualado por nenhum outro. Nós lideraremos na ciência, na tecnologia e na inovação. Uma nova era de orgulho, que se inicia hoje, renovará os nossos ânimos, levantará nossas cabeças e acabará com as nossas divisões.
É hora de lembrarmos uma lição que nossos soldados e policiais jamais esquecerão: quer sejamos negros, brancos quer mestiços, todos derramamos o mesmo sangue vermelho dos patriotas; todos gozamos das mesmas liberdades gloriosas que foram conquistadas com esse sangue e todos honramos nossa grande bandeira.
Quer tenham nascido em meio à expansão urbana de Detroit ou nas planícies de Nebraska, nossas crianças olham para o mesmo céu, alimentam seus corações com os mesmos sonhos e receberam o fôlego da vida do mesmo Criador. Portanto, peço aos americanos de todas as cidades -- próximas ou distantes, grandes ou pequenas, de fronteira a fronteira, de oceano a oceano -- que ouçam essas palavras: vocês jamais serão ignorados novamente; sua voz, sua esperança e seus sonhos definirão o destino da América; e sua coragem e seu amor guiarão todos nós em nossos desafios e escolhas.
Juntos faremos com que a América seja forte de novo. Juntos faremos com que a América seja próspera de novo. Juntos faremos com que a América seja segura de novo. E, sim, juntos faremos com que a América seja grande de novo.
Muito obrigado a todos. Que Deus abençoe vocês. Que Deus abençoe a todos nós. E que Deus abençoe a América!
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