Para o SLM na Política - "Mente pra mim, me ajuda a viver":

Um dos muitos sucessos de José Augusto, cantor popular, romântico-brega (não o que convencionam como brega hoje -"música de massa", cuja feitura é de mal a pior), na frase titular do post, pertencente à canção Fantasias, emplacada em 1985, tornando-se a mais pedida nas rádios.

Aquela situação moral incômoda, porém aliviada (ao menos para o eu lírico) no miserável pedido de um traído constante pela mulher, por essa tal desgraçadamente dedica sua baixa autoestima, nas letras da música e na vida que a imite. Referindo-me a degraus em um relacionamento, estaria abaixo do primeiro.

Alegar que a música apresenta um fato, não quer dizer situação aceitável, boa, obrigatória a todos ou passiva de reprodução em larga escala. Non sequitur. Não é o caso de, em acontecendo nas muitas relações, tenha de existir em todas. Nem é saudável, nem é vida plena. 

Há quem prefira (wishful thinking) ou mesmo incentive (os fakers news locais) algo semelhante no município, o que de primeira já deveria causar desaprovação. Se esta existe ainda é tímida de fato, notadamente restrita a publicações como esta ou conversas perdidas nas esquinas dos bairros.

Que há lados e escolhas coloridas, sim, há; no entanto falsear ou permitir sem nenhum protesto vigoroso quanto ao uso de imagens de maneira indevida, publicações irresponsáveis e repetidas, denotando o caráter (bloguismo sujo) de quem as implementa sem trazê-las à luz, não fará a farsa por si só tornar-se perceptível.

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