O regime tirânico/teocrático de Teerã ameaça aumentar o poder de alcance de seus mísseis para colocá-los também apontados para a Europa caso seus ex-parceiros criem problemas ou embargos com relação ao acordo nuclear assinado em 2015.
Segundo um general do regime, Hossein Salami, até agora a Europa não era considerada inimiga, mas tudo pode mudar e ela poderá se ver na alça de mira dos fanáticos revolucionários xiitas.
O Irã é um país "bacanérrimo e de extrema confiança", que ameaça “varrer do mapa” a única democracia do Oriente Médio, Israel. Um país que, reiteradamente, viola todos os direitos humanos possíveis e imagináveis. E que odeia de morte os Estados Unidos e ainda financia o sanguinário grupo terrorista Hezbollah.
Nada disso estaria acontecendo se o tal acordo para desenvolvimento do programa nuclear iraniano não tivesse sido promovido por Barack Obama e assinado por líderes europeus (Merkel & CIA LTDA - que à época, aplaudiram entusiasmados a medida ocidental em "busca da paz ").
É óbvio que quando os aiatolás assinaram o famigerado pacto, prometeram que tudo seria feito de forma clara e realizado para fins pacíficos e/ou científicos. Que nada seria desenvolvido para intimidação, pressão, ou por interesses escusos. O que esta gente finge ignorar é que no islã não existe compromisso algum com a verdade quando a negociação é feita com os infiéis ou mundo ocidental. Eles podem ( e, de fato, ocorre ) usar a taqiyya, que é a mentira permitida pela teocracia para o avanço do islã. Através dela podem prometer mundos e fundos. Tática usada pelos maometanos há séculos.
Na comunidade internacional já existem inúmeras notícias informando que os xiitas estão descumprindo as cláusulas do referido acordo nuclear, enriquecendo urânio acima do permitido e sonegando informações acerca das atividades desenvolvidas.
O ocidente pagará caro por seus tíbios líderes traidores. O Irã está apenas começando suas, digamos, “negociações”. O regime de Teerã vem, sistematicamente, fomentando o terrorismo contra Israel e fará de tudo para ameaçar os chamados “amigos do regime sionista”. É a velha máxima: quem brinca com fogo pode se queimar.
Claudia Wild
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