Israel e seu direito à capital e à existência:

Muçulmanos não têm direito de escolha sobre o destino de Israel.

Israel reconquistou toda a Jerusalém na bala e permitiu que os muçulmanos lá ficassem. Foi obra caridosa dos judeus.

Trump usou o princípio da soberania para dizer o óbvio: quem tem a autoridade para designar a sua capital é o próprio país.

Israel tem Jerusalém como sua capital eterna e indivisível desde a sua refundação. E assim permaneceu muito antes da legislação americana ou da decisão de Trump.

A decisão de Trump apenas reconheceu, dentro da soberania americana, que Jerusalém é a capital de Israel.

O desejo da "comunidade internacional" não pode prevalecer sobre o desejo de um país, aqui entendido individualmente. Quem assim entender já se tornou um idiota útil do globalismo e não passa de um destruidor de sua própria identidade nacional, um suicida coletivo.

Não foram os EUA que modificaram a realidade, mas sim se SUBMETERAM à ela ao reconhecer o contexto histórico, político, religioso e o poder real atual para fundamentar a sua decisão.

Mas de modo algum isso influenciou o desejo dos judeus, porque eles próprios já tinham declarado Jerusalém a sua capital. Foi uma ajuda de peso, mas só veio a corroborar a vontade israelense, não o contrário.

Você que acha isso ruim, não passa de um hipócrita. Não aceitou nem mesmo que Evo Morales, o índio de araque boliviano, nos roubasse um pedaço da Petrobrás, mas fica aí achando que pode dar pitaco sobre o que os judeus podem ou não decidir sobre o seu próprio país.

O choro é livre

...

O problema mais imediato para a segurança de Israel não é o Hamas, mas sim o Hezbollah. Eis uma postagem que fiz há alguns meses, com a colaboração de um amigo que preferiu não se identificar.

Um amigo me contou, de fontes desde Israel, que a Síria, enquanto ocupou o Líbano, trabalhou por VINTE E CINCO ANOS com o Hezbollah para garantir um acesso privilegiado entre Síria e Líbano, e construiu até mesmo uma ESTRADA MILITAR SUBTERRÂNEA para impedir ao máximo o controle israelense sobre as relações terroristas entre os dois países.

O Hezbollah está fortemente armado, e a IDF calcula que os terroristas islâmicos xiitas possuem em torno de CEM MIL mísseis sofisticados e aparelhagem militar de última geração, sendo que há um número incerto de mísseis TELEGUIADOS, os quais podem atingir alvos com precisão cirúrgica. Nem os judeus acreditam nisso... devem estar com complexo de Cinderela, só pode.

O que Israel fez há alguns dias, atacando alguns alvos sírios, tinha como pretensão impedir que o arsenal bélico que estava de posse do governo sírio fosse tomado pelos terroristas do Hezbollah e levado para o sul do Líbano. Esse arsenal é mais sofisticado e permite atingir qualquer ponto do território judeu.

Não seja ingênuo de achar que quando Israel ataca alguns alvos sírios ele está automaticamente apoiando os rebeldes, porque estes estão sendo apoiados é pela Arábia Saudita, que é outra inimiga de Israel. O que Israel faz é garantir a defesa e integridade de seu território nacional. Qualquer M... que conquistar o governo sírio será anti-Israel desde criancinha.

O Oriente Médio é um ninho de cobras indescritível, e Israel está lá no meio, de peito aberto, enfrentando tudo, enquanto você fica aí passando a mão na cabeça dos muçulmanos. Entenda e compreenda: sem Israel ali, servindo de bucha de canhão a todo instante, os muçulmanos não terão mais ninguém na região para combaterem externamente... e sobrará é para nós.

Quando essa guerra estourar, e ela VAI nalgum momento, a coisa será um mini-Armageddon, sem dúvida. E que vença Israel, SEMPRE! Viva Israel!

Lucas Secundum

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