A morte é manifesta ao que antes esteve vivente e Ele assim quis, vindo, vivido. A vontade de unir os homens através de seu testemunho sob o céu em festa aconteceu. A luz, João descreveu-a em seu evangelho, no primeiro capítulo, deu-se a conhecer entre as pessoas: primeiro aos pais terrenos, depois aos sábios orientais, aos pastores simples e até aos animais, que, embora nada entendessem, estavam lá.
Jesus continua sendo conhecido aos homens, chegando à humanidade em cada reaparecimento citado, comemorado, na lembrança das ceias, cartões, frases ditas, escritas. É hora de trazer à memória que a Boa vontade, os que Deus quer bem e o desejo do Grande fez-se em um menino. Isaías descreveu os atributos: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da eternidade, Príncipe da Paz. Este, presente em espírito, resolveu caminhar entre nós, frágil como nossa carne é, porém poderoso no Senhor, mesmo esvaziado; olhando para o céu, mesmo estando em terra.
O primogênito chegado para tornar-nos irmãos. Não há evento maior a ser lembrado. Natal.
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