A iniciativa é comandada por uma organização sem fins lucrativos que distribui gêneros alimentícios aos carentes e sem burocracia. Os alimentos advêm de doações do setor privado, supermercados, atacadistas, padarias etc. Geralmente, alimentos que têm a data de validade curta.
Segundo informações dos gestores, o “Die Tafel” atendia - até antes da abertura das fronteiras -, basicamente, alemães aposentados, mães solteiras e alemães desempregados. Depois de 2015, tudo mudou e as lojas estavam atendendo um grande número de refugiados jovens. Pessoas que, reiteradas vezes, pegavam alimentos e depois descartavam em lixeiras próximas aos locais de distribuição.
Os alemães necessitados ficaram sem assistência, pois quando se dirigiam às lojas, muitas vezes, não havia mais mercadorias disponíveis, já que tinham sido repassadas aos estrangeiros de Angela Merkel.
Em virtude da situação, os coordenadores da organização na cidade de Essen, resolveram deixar o programa, exclusivamente, para os alemães carentes. Decidiram cortar a ajuda aos “refugiados". Conforme argumentaram, o governo federal destina gordas verbas para seus refugiados enquanto alemães pobres e inválidos nada recebem. E que ainda não seria possível - com as limitadas doações -, atender aos estrangeiros sem que os alemães ficassem prejudicados. Sendo que a prioridade seria ajudar os alemães.
Em Essen, até a medida ser tomada, 75% dos agraciados com a caridade eram muçulmanos saudáveis e em idade laboral.
Depois do anúncio da mudança na distribuição dos alimentos começou uma enorme balbúrdia. A esquerda acusa o programa de "xenofobia e racismo”. Várias unidades de distribuição móvel foram vandalizadas e nelas picharam a palavra: “nazistas”.
Vamos se a justa decisão será mantida. Outras cidades já estudam adotar o mesmo critério.
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